Gótico
A Cópula dos Mortos
Autor: Claudemir Resende on Sunday, 19 August 2018Morrer
Autor: AnnaKitKat on Wednesday, 28 June 2017HORAS MORTAS
Autor: IsabelMoraisRib... on Saturday, 16 July 2016
Escrevi o teu nome na areia
Do sangue que corre em mim
Se me abandono no tempo
Se me nego ao sentimento
Se evito as palavras lidas
Se evito a sombra minha
Se escrevo nas linhas o sentir
Se tropeço no que não quero
Se pontapeio para o lado
Se caio na folhagem no outono
Se me escondo nos pingos da chuva
Apenas encontro-te dentro da minha alma
No bater forte do meu coração
Trecho do livro: "Conversa com feiticeiros"
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 18 May 2016Como se fala de amor ?
Autor: Gusta lima on Sunday, 24 April 2016Como falar de amor o odio me corrompeu como falar de amor se ele proprio se submeteu a substancia de
Jazigo
Autor: Jéssica Matos on Thursday, 17 March 2016FOLHA EM BRANCA
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 27 January 2016Rabisquei as palavras
Cobertas de tanta dor
Numa folha branca vazia
Onde abusei das letras
Num pedaço de papel velho
Escrevi desabafos de mim
Despidos de amor
Perdi-me na estrada
A tua procura
Desesperei quase morri
Reneguei-me
E afastei-te de mim
Agora guardo dentro de mim
Todas as dores, todos os gritos
Rasgados no silêncio da madrugada
Que dilacera por dentro o peito a alma.
DESPOJADA
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 27 January 2016Despojada de mim, atravesso o tal inverno
Na existência de uma flor, desconheço o nome
No regresso ao esquecimento, espelho vazio
Cega de uma tal solidão, na pureza abandonada
O tempo flui no que procuro sem procurar
Demanda do que sou, foi ou talvez, seja ainda
Eu já sei que o teu desejo espreita o meu corpo
Ele refugia-se nas trevas, num triste, belo sonho
ERGÁSTULO
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 27 January 2016
Ergástulo sombra, desta escura vida
Uma prisão solitária, onde nada mais
Posso, fazer se não chorar, chorar e
Nas lágrimas vertidas peço o perdão
De todos aqueles que em vida, não pude
Mas que também nunca quis, quis amar
Ó rude este caminho de fragas no monte
Que levam as águas turbulentas para o mar
Calabouço na alma presa entre as grades
Liberdade mortal para um pobre imortal
Rasga a carne entre os grilhões de mudos
Dentes, almas presas, abandonada prisão