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O VERBO AMAR

O VERBO AMAR.

Na voz do interior me submeto,

Pela introspecção natural do meu ser,

Acordando para vida lida,

A procura insana por você.

Ajoelho-me perante meu ser,

Sinto a presença de vida renascer,

Acalentado em seus braços bravos,

Contendo-nos em mil abraços.

Sejamos nós, sem dúvidas e sem erros,

Sejamos um mundo sem fundo,

Torcendo por este fogo sem leigos,

Cometidos de corpo a beijos.

Nesta vida bíblica,

Sem jeito sem ser vulgar,

Atuando e fazendo a mesma rubrica,

ARUANUÊ, ARUANUÁ

Aruanuê, Aruanuá.

 

Aruanuê, Aruanuá,

Aruanuê meu amor,

Quero você.

Vem encantar essa vida colorida,

Que se faz sentida num sentimento de emoção,

E nessa canção que encanta,

Em teu manto repousa meu coração.

Quem dera,

Se com a sorte bem sincera,

Desfilando com você na passarela,

Contagiando na Avenida,

E desse jeito,

Nossa vida seria uma eterna aquarela,

Mostrando ao mundo nossa tela,

Nessa vida sentida com emoção,

É uma maravilha,

O GALO CANTOU

O galo cantou!

O galo cantou,

Logo que amanheceu,

E o meu amor,

Ainda não apareceu.

Procurei por você,

Na sala, no quarto e na cozinha,

Fiquei esperando,

A madrugada inteirinha.

Quero saber,

Onde você se meteu,

Você me prometeu,

A não me magoar,

Chega com a carinha de inocente,

Fingindo estar carente,

Querendo me amar.

O galo cantou,

Logo que amanheceu,

E o meu amor,

Ainda não apareceu.

Quem me dera,

Se meu bem me quisesse,

A CONQUISTA

A Conquista.

A vida é,

Eterna fantasia,

De sonho e poesia,

Alimentando corações.

Com emoções,

Quero viver com seu acalento,

Sem ficar ao relento,

De amar em mil paixões.

Querendo estar,

Com você ao seu lado,

Me torno pacato,

Nesta imensidão,

Por isso digo a você com carinho,

Vou de mansinho,

Conquistando seu coração.

Não pense,

Que vou lhe deixar,

Ou te magoar,

Se você a mim se entregar.

Só quero acreditar,

E fazer entender,

COMO SABER!

Como saber!

 

Como saber se vencerei!

Como saber como morrerei!

Como saber se calarei!

Como viver? Não sei!

Sem o dito viverei,

Não sei se deitarei,

Mas, no caos lutarei.

Mesmo no nunca, nunca saberei.

Aqui no mundo estarei,

Testando ao próprio rei,

Sendo assim terminarei,

Velhas promessas,

Velhos contos vagos,

Que em vários lagos,

Os próprios magos,

Eles viverão, e,

Nos sonhos das verdades,

Nos contos sem idades,

Vejo um teatro,

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