Sem Título 32
Autor: Filipe Marinheiro on Thursday, 27 February 2014
Sou o que deveria ser e a mais não serei! Ser não serei, veria o que deveria mais ser o que serei mais ser sou,
não tendo forças p’ra ser Sou o que a mais sou! Deverei?
Transijo emendas ao contornar tua romã boca pressentindo o húmus dos melancólicos boulevards...
adeus vestígios: a petulância!
Esperarei? Transijo ninhadas de primogénitos...adeus vestígios: a petulância!