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A GRAVATA

Gente, eu não estou com bravata,

Mas, eu odeio usar gravata!

 

Aquela feia língua de pano,

Amarrada no meu pescoço,

Às vezes parada, outras, abanando,

E me deixando, assim, tão insosso.

 

Para uns reflete elegância,

Para outros, pura cafonice,

Nem sob a mais vil arrogância,

Usarei aquela esquisitice.

 

Talvez pareça ser radical,

Ou mesmo falta de finesse,

Mas, o pobre do meu visual,

Rejeita gravata e agradece.

 

Para quem gosta, bom proveito,

Não sei o que eu não sei

 

Não sei o que eu não sei

 

Sinto, penso, logo acho que existo.

Vazio, ideia, sentimento.

Fuga, fantasia, mito, acho que está vivo.

 

Autismo, realismo, ilusões, ambivalências.

Conflito, penso. Sinto que não gosto,

Mas sinto que estou vivo.

Não sei o que é.

Só sei que ainda não sei que sei.

 

Vida, setas, vida, direções,

Vida certa, vida incerta.

Apenas vida que não sabe que sabe.

DIA DAS MÃES

Mãe, o amor sincero sem exagero.

Maior que o teu amor, só o de Deus!

És uma  árvore fecunda, que germina um novo Ser...

Teus filhos, mais que ftutos, são parte de você.

 

És capaz  doar a própria vida para salva-los.

E muitos não te valorizam...

Quando crescem, até te esquecem!

São poucos, os que reconhecem!

 

Mas, Deus nunca esquecerá!

E abençoará tudo que fizerdes aos seus....

Peço ao Pai Criador, que abençoe você!

Um filho precisa ver o risco que é ser mãe...

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