Meu diar
Autor: Adriano Alcantra on Tuesday, 26 March 2013
Calçamos a prisão e estamos afastados de nossos pastos,
Mas posso sentir o capim afiado cada vez que durmo e sonho,
Só que o sempre me desperta
A cutucar meu ouvido,
O Sempre sempre me desperta
Se acordo-o sempre.
Tenho que encontrar minhas lágrimas - Disse minha amada
Com peito de donzela querente por calor.
Oh! Maldito aflito som de fraca luz,
Não me odeies pelo que dio meu diar
Meu diar eu dio pelo que odeio.