Geral
Supresión
Autor: Hygora Hoxy on Monday, 25 March 2019Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Supressão", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.
Supressão
Autor: Hygora Hoxy on Monday, 25 March 2019Moçambique
Autor: Miguel António ... on Tuesday, 19 March 2019Moçambique
As palavras não resolvem tudo, a educação e a saúde também não, a esperança por vezes confunde-se com a morte, como os africanos tão bem sabem.
A voz da minha mãe e a lembrança do meu pai também não.
Mas o que fazer?
Eu não sei!
Por vezes desisto por exaustão para depois me levantar contra o mundo.
Não é a melhor forma.
Abraço meu amigo.
MS
19/03/2019
Origens
Autor: Miguel António ... on Saturday, 16 March 2019Origens
Nunca nego as minhas origens, nasci em Lisboa, São Jorge de Arroios, portanto, maluco logo à nascença.
Depois vivi com os meus avós. Cultivavam arroz na Carapinheira-do-Campo, Montemor- o-Velho, enquanto eu pescava enguias e ruivacos. Pescador de cana passa fome que se dana!
O meu pai regressou da Guerra da Guiné com a minha mãe e voltei ao Jardim das Rosas, na Pontinha, pouco tempo antes do 25 de Abril. Passei a ser o escocês, vá-se lá saber porquê…
Sleeping tales
Autor: Hygora Hoxy on Saturday, 16 March 2019Cuentos para dormir
Autor: Hygora Hoxy on Saturday, 16 March 2019Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Contos para dormir", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.
Contos para dormir
Autor: Hygora Hoxy on Saturday, 16 March 2019Helmsman
Autor: Hygora Hoxy on Friday, 15 March 2019A ILUSÃO DE SER POETA
Autor: SÉRGIO TEIXEIRA on Wednesday, 13 March 2019Tem dias que o meu verso não aparece
Não encontro nem rastros de poesia
O pensamento maior em mim carece
Ser poeta até parece uma heresia
A imaginação torna-se um ato falho
Sou maestro de uma orquestra sem som
Eu então comigo mesmo me atrapalho
Sem achar meu vocabulário e o meu dom
Penso que a criação chegou ao fim
Parte do cérebro foi desativada