Intervenção

Exile in Gaza

English version of the Portuguese poem "Exílio em Gaza", published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

MANIFESTAÇÃO AGRÍCOLA

MANIFESTAÇÃO AGRÍCOLA

Já participei em muitas manifestações de diversas matérias, as mais habituais de carácter social e político.

Desta vez não podia recusar o apelo para participar, dia 8 de Novembro, numa manifestação de agricultores.  Foi no mundo rural que nasci, cresci e moldei a minha vida e o meu carácter. Aderi e continuarei a marcar presença, as forças assim o permitam, nesta participação activa, cívica e democrática.

PELO BRASIL E PELA LIBERDADE

PELO BRASIL E PELA LIBERDADE

Partilho as palavras do Capitão de Abril Manuel Duran Clemente.

"Quanto mais as divergências sociais aparecerem, maior a violência de Estado, numa espiral que não é contida. A lógica de ver no que se opõe a mim um “inimigo”, é o cerne da visão de mundo fascista, e sempre existirão a quem se opor. Esta situação chega ao ápice levando ao fascista, paranoico e preso em sua visão de mundo, a provocar o aumento de seu poder, às expensas dos poderes de Estado " Fernando Horta.

E o fascismo venceu..., por Fernando Horta

A PROPÓSITO DE ARMAS

A PROPÓSITO DE ARMAS

Relembro as palavras que o meu amigo Carlos Freitas me disse pouco tempo antes de falecer:

- “Deixei o meu posto de Major em Angola porque não suportava viver em guerra, não podia ver mais uma arma à minha frente”.

Por ser oportuno, recordo as palavras que lhe dediquei, revelam a grandeza do HOMEM que ele foi.

O meu amigo Carlos fechou os olhos no Domingo (03/06/2018).

Lutou até ao fim, no Sábado quando o fui visitar ao hospital, para me poupar disse - “Vai Miguel eu fico bem, estou em Paz”.

Esparsa

Isso é fome, ou é retraça,
Da qual já não pintei a massa
Nem tentei fazer de novo?
Cada gota que envidraça,
Faz-me nunca ser um estorvo.
A cada vento que passa,
Deixo de ser um mero corvo.
Sem saber esperar uma esparsa,
Ou viver do que eu não faça,
Pois que a elite seja o povo!

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