um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Monday, 13 April 2020a minha aprendizagem compôs-se duma tormentosa desrazão que espevitou o vento gélido da minha mocidade com lengalengas que retumbaram numa crosta duradoura.
Meditação
um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Friday, 10 April 2020quando as palavras trauteiam cantigas supérfluas há alvoroços que as fazem saltaricar sobre os charcos da inocência; mas há também uma aprendizagem que as faz percorrer os famigerados caminhos da literatura.
Pingo de nada
Autor: WILSON CORDEIRO... on Friday, 10 April 2020
Sou um pingo de nada
enaltecido de horrores
meu grito insano
clama por socorro
um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Thursday, 9 April 2020acrescento um império à minha reputação através das minudências que expulsam as minhas angústias: são horas fecundas em que eu lego ao mundo as iguarias do meu isolamento; são tarefas conspícuas que dilatam a extravagância das minhas atuações.
Necessidade
Autor: WILSON CORDEIRO... on Thursday, 9 April 2020
Preciso de sol amanhã
Das pessoas ao entorno com mais
Cor no sorriso.
Eu preciso de oxigênio
Das pessoas ao entorno com mais
Cor no sorriso.
Eu preciso de oxigênio
O que vem das montanhas,
Eu preciso sem precisar
Eu preciso sem precisar
Do sorriso sincero,
um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 8 April 2020inscrevo na memória as palavras mudadas em versos na crosta duma evolução que perscruta a formosura: é a criatividade que vai demolindo os obstáculos que me atordoam; é o raciocínio que vai circunscrevendo a praça das minhas emoções.
Homens sem culpa
Autor: WILSON CORDEIRO... on Tuesday, 7 April 2020
Diabos festivos
desordeiros destes caminhos
fúria e ganância
desordem em nossos destinos
DESEJO
Autor: WILSON CORDEIRO... on Saturday, 4 April 2020
O Criador do universo percorre cada pessoa
Para livre arbitrar a cada desejo
Ao seu mundo
Não experimentado ,
Cabe a cada ser encontra-lo
E fazer uso correto deste desejo .
um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Friday, 3 April 2020as chagas saram no alinhamento dos falhanços que inteiriçam os meus passos quando as minhas máculas carreiam os fecundos amplexos duma poesia que se afasta dos conflitos experienciais.