Meditação
Reforma íntima
Autor: DiCello Poeta on Saturday, 1 July 2017"Aquilo que você tanto procura
não está nos outros
rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Friday, 30 June 2017há vocábulos entretecidos por ideias que se desprendem do ócio para aterrarem no cerne da misantropia.
O PESO DAS CINZAS
Autor: alice rios on Thursday, 29 June 2017A árvores não fogem
e as lágrimas não apagam incêndios..
rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 27 June 2017as palavras soltam-se quando as equimoses são recolhidas e transudadas ou quando me sustento do monturo que cinge o meu olhar abrangente.
rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Monday, 26 June 2017as alegorias introduzem relatos conspícuos que se prolongam pelo umbral do sofrimento transportando os fardos assinalados pela razão.
rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Sunday, 25 June 2017apaziguo a mente quando a postura é a dum animal castigado pelas intempéries; quando ascendo um porvir arrancado ao tabuleiro da morte; quando interrogo os fundamentos das minhas reflexões.
O que sente?
Autor: Adriano Rodrigu... on Saturday, 24 June 2017Escrevo, não para afogar minhas mágoas
Pois para demonstrar meus sentimentos
Mas sinto-me numa profunda solidão (Outrora)
Falarei de ódio e do rancor que tirei do meu coração
Saudade que vem, profunda tensão
Meu mundo vazio nessa imensidão
Eu necessito de um abraço! Eu necessito de um abraço!
Porquanto vazio, hoje até vazo quebrado
Letra de poema torta, porém desalinhada!
Sinto-me refém no meio da estrada mais nada.
Me perdi num oceano
Qual caminho seguir
Se direita; ou esquerda... nem consigo discernir
Ansiedade
Autor: Adriano Rodrigu... on Friday, 23 June 2017“O tolo é ancioso; a ansiedade traz uma expectativa; os néscios se frustram antes de algo realmente acontecer por não estarem preparados para o fracasso, tão somente, pela soberba se preparam apenas para a vitória. Caí numa profunda solidão; cria-se mágoa
os fundamentos da alma
Autor: António Tê Santos on Sunday, 18 June 2017os menestréis ressuscitam a esperança quando cantam poemas de amor, mas as querelas repercutem-se e a existência clama pela banal monotonia para que se escrevam trovas acerbas que encolham os salmos ou os incluam num clássico existir.