Não Digas Que o Dia é Triste
Autor: Joana Trindade ... on Wednesday, 26 October 2016
Não digas que o dia é triste
porque o céu está cinzento
quando te esqueceste
de ver os tons avermelhados das folhas dançando ao sabor do vento!
Meditação
O tempo corre.
Autor: Joana Trindade ... on Wednesday, 26 October 2016O tempo corre.
A neblina cristalina
faz a cronologia da vida andar em frente,
nós corremos atras dela,
sem saber onde nos leva
sem saber o que nos espera.
E assim aprendemos a construir o nosso caminho,
a crescer e sair do ninho
para onde voltaremos um dia.
Abre as asas e voa sem ressentimentos,
deixa para tras todos os teus medos
e vive a vida com folia!!
DONDE VEM
Autor: fernandoramos on Tuesday, 25 October 2016DONDE VEM
atribulações dum viandante
Autor: António Tê Santos on Friday, 21 October 2016fiz o crescimento simbolizar uma ária imprimida numa partitura: foram as circunstâncias que transluziram ao golpearem a melancolia; foi o servo que se ergueu contra as crueldades suportadas.
atribulações dum viandante
Autor: António Tê Santos on Thursday, 20 October 2016respiro a poesia que amarra os leitores a um veleiro estacionado num cais onduloso; que jaz nas prateleiras da mocidade com fantasias que cruzam os abrolhos da deserção para cobrarem uma ínfima glória.
Cochicho do tempo
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 20 October 2016
No silêncio pairando entre duas
folhas secas que se desprendem no tempo
ficou a Primavera mais só junto às cantarias
dos dias intemporais que só um inspirado
poema meu com arte e engenho decerto
eu satisfaria
minha vida em versos
Autor: Solange Pansieri on Tuesday, 18 October 2016Ampliei o horizonte
estudei bastante
segui avante
atravessei a ponte
Depressão eu sentia
e nem sabia
pois não conhecia
que cura teria
Trabalhava e não gastava
recebia e entregava
nem na mão eu pegava
as vezes até chorava
Canetinha pra pintar
que vontade de comprar
mas tinha que emprestar
pro caderno enfeitar
Solange Pansieri
atribulações dum viandante
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 18 October 2016a civilidade está no topo das dileções requisitando tréguas e benfazejos rumores agrupados pelos que veem no sofrimento o impacto dum firme e permanente enredo de juramentos incontornáveis.
" Pensamento solto..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Monday, 17 October 2016São raros os momentos, em que nesses momentos... Eu não sou, não estou, ou no consciente não co-habito...
São muitos os momentos, em que me contenho no pensamento...
Mas... Eternos serão, os momentos em que na instabilidade do meu sono,
A verdade será sempre,
Um pesadelo.
Luis Ginja
atribulações dum viandante
Autor: António Tê Santos on Sunday, 16 October 2016há vocábulos que comprimem os fardos do desespero: as masmorras são transformadas em poesia, a má-sorte é vassourada por um querer intrépido, a lhaneza jaz dentro dum círculo ardente.