Novembro Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 4 November 2014 Estamos em Novembro não tarda tanto e o frio se apressa muito depressa até cremar de vez a porta por onde acessa o Inverno enfim... FF Vote Gosto 34% Não gosto 66%
Reino das Palavras Autor: Luan Soares on Tuesday, 4 November 2014 Vai comendo palavras E cuspindo ideias. Vai se consumindo... Num Reino aberto à tudo Ao que na imaginação vai surgindo. Pensa aqui e chega à um oceano. Aliás, acorda submerso Nadando em emblemas Totalmente inconvertidos. Com os pensamentos totalmente elásticos Cria um plano além do dano muito bem-vindo!... Algo que vai muito além Desse nosso sentimento de plástico. Vote Gosto 62% Não gosto 38%
Medo de viver? Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 28 October 2014 Quem se aprisiona e escravo fica das coisas materiais, mais tarde ou mais cedo acaba fazendo da vida um produto vazio, impróprio para consumo e no fim, quando chega ao fim, de tanto zelo e medo de perdê-la, não consegue mais viver senão para as coisas materiais. Por isso não tenhamos medo da vida, tenhamos sim medo de não lutar por nada... nem por ela! FC Vote Gosto 61% Não gosto 39%
Espaço restrito... Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 22 October 2014 Espaço restrito... Firmada numa fé tamanha estão todas as respostas irrevogáveis e sem medida, e eu,despercebido jamais me encantaria com as borboletas, o sol, o mar , as estrelas e a vontade que tenho de viver desesperadamente se não pudesse por fim encontrar-me e restituir à vida consumida o meu espaço restrito feliz e outorgado numa alma assim emancipada Vote Gosto 48% Não gosto 52%
Eu Sou O Inseto Que Escrevia No Papel. Autor: Luan Soares on Sunday, 19 October 2014 Eu sou o inseto que escrevia no papel. No arquivo do Estado eu passei o pincél... 19 . 10 . 2014 Vote Gosto 44% Não gosto 56%
Equilibrio... Autor: Frederico De Castro on Saturday, 18 October 2014 Equilibrio... Ficou-se a tarde entorpecente perdida entre todas as minhas argúcias resta somente o que me falta ainda mais límpida a volúpia requebrada na luz da tua ausência que me mata qual cor de aço que reluz flutuando, ampliado ainda mais a minúcia de cada palavra escorrendo íngreme pelos flancos do meu silêncio perfumado de incensos e equilíbrios Vote Gosto 75% Não gosto 25%
Um dia destes Autor: Frederico De Castro on Friday, 17 October 2014 Um dia... Um dia destes para aqui me vou e lá ficarei... e nem quero mais saber se volto ou não mesmo que meu coração em desordenado abandono de mim se ausente inconsciente enxugando palavras retemperadas de amor complacente até quando clemente chegar por fim o tempo apaziguador FC Vote Gosto 57% Não gosto 43%
Fragmentos Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 14 October 2014 Fragmentos Na incerteza do momento sei que meus olhos chorarão esta dor que me condimenta tantos sabores e tormentos pois sei somente que tudo não passa de um lampejo do coração lapidado em mil outros tantos fragmentos deste perpétuo silêncio degredado FC Vote Gosto 50% Não gosto 50%
MEMÓRIA AO VENTO 3 Autor: josé João Murti... on Sunday, 12 October 2014 (este poema por ser muito extenso encontra-se repartido por três poemas complementares "Memórias ao vento 1; Memórias ao vento 2; Memórias ao vento 3) MEMÓRIAS AO VENTO - 3 Vote Gosto 52% Não gosto 48%
MEMÓRIA AO VENTO - 2 Autor: josé João Murti... on Sunday, 12 October 2014 (este poema por ser muito extenso encontra-se repartido por três poemas complementares "Memórias ao vento 1; Memórias ao vento 2; Memórias ao vento 3) MEMÓRIAS AO VENTO - 2 Vote Gosto 44% Não gosto 56%