Meditação
a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 4 August 2020poetizo as desventuras inscritas em tantas pistas assombrosas que eu não soube cursar e em tantos exemplos de rancor que fulgiram no rosto dos meus inimigos; e poetizo o exaspero que originei quando as lúcidas análises destruíram as minhas ligações.
a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Saturday, 1 August 2020há miscelâneas que me arrebatam quando bloqueio os sobressaltos demarcados pelo meu entendimento ou quando versejo sobre as mesuras que invadem a minha compleição e que eliminam o infortúnio da minha biografia.
a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 29 July 2020trago na ideia os degredos da minha vida quando revolvo as utopias para banir as suas sequelas buliçosas; quando esburaco as paredes do ócio para afugentar os fardos da minha existência; quando clarifico o meu raciocínio para traduzir os diplomas da sua agudeza.
a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 28 July 2020há enigmas por decifrar no mundo subalterno que eu abandonei fundamentando uma crença que adquiriu os proventos necessários para que eu voasse nas rajadas dum vento poético que sustenta uma apoteótica ordenação.
Permissões!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 28 July 2020a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Monday, 27 July 2020os problemas orientados pela minha lembrança retrocedem ao limiar duma genuinidade que enaltece os ecos da minha estrutura e introduz nos alimentos da alma a paz das minhas emoções.
Leilão
Autor: WILSON CORDEIRO... on Monday, 27 July 2020Hoje leiloaram a alegria de Cristo.
Foi vendida pelo preço maior da Terra!
Não foram convidados para este leilão:
Personas mundiais: empresários milionários, reis ou magnatas.
Quem arrematou?
Pasmem!
O valor pago foi o sorriso puro de uma criança...
Eis a seleção celestial !
Felizes os candidatos que se habilitam para este evento.
a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Saturday, 25 July 2020uso figurações dispersas pelo quadro amplo da solidão que emergem como foices rasgando a minha lisura de poeta ao verterem conversas exacerbadas pelo tédio e zunidas no âmago duma beleza inaudita.