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ressoam os vocábulos na brisa fluida que inspiro e nas profundezas da minha alma constrangida: eles são coerentes com a mutação que proponho ao escrever com frenesim pelas alamedas do regozijo contra as vaias que lesaram o meu viver.
Pensar no passado é devanear,
pensar no futuro é fantasiar,
ser atento ao Agora é despertar.
Sª Mª Feira, 27-10-2018
relevo a poesia que dirime a tristeza do seu autor; que robustece os aforismos que proliferam nos cânticos rotineiros; que extrai do seu âmago a ternura para que ela possa singrar.
Permanece em sintonia com a vida,
que apenas agora pode ser vivida.
Sª Mª Feira, 27-10-2018
Sente a energia que há em ti,
firma-te bem agora aqui.
Sª Mª Feira, 27-10-2018
O futuro a chegar será presente,
por isso vive o Agora consciente.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
Faz do Agora o alicerce da tua vida,
o fundamento da existência preenchida.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
O passado é um agora que se foi,
o futuro é um agora que há de ser,
mas só o presente é o Agora a viver.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
Vive em paz o momento presente,
quem no Agora está todo consciente.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
o poema fundamenta sortilégios benignos quando a ambiência derredor é inclemente: ele multiplica-se numa campânula que se fratura para gerar erudição; e a textura crassa da morte já não persiste quando ele destapa uma ovacionada melodia.