Meditação

Um mundo melhor irá ter

Não vos devo nada
A não ser o respeito
Que toda existência
Deve ter direito´

Aflige-te o meu passado
Esqueces-te de pensar no futuro
Estagnada/o no universo da hipocrisia
Jamais treparás o muro

Que te impede de ver mais além
Concentra-te naquilo que é teu
Não te importes como eu subsisto
Despega daquilo que é meu

Já te examinaste a ti própria/o?
Já olhas-te bem para ti?
Fá-lo, e continuas a querer atirar “pedras”?
Olha a vida que te sorri

SENSO ÍNTIMO

Meu riso me eterniza perante o cosmos...

 

Não sou feio, nem sou bonito, deveras,

Eu me preciso e tomo de mim a decência

 

Que me faz conspirar diante  das naves

Edificadas como santuários de benesses

Que guardam segredos das intimidades...

 

Meu senso me leva a escalar altas colinas

Onde a consciência separa o joio do trigo

E soterra as iniquidades do orbe perverso,

Abrindo escalas que são botijas do bem...

 

Em meu silêncio doutrino as maquiavélicas

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