O Fim antes do Início
Autor: João Alípio aka... on Monday, 1 May 2017
O que fizermos até aqui para mudar o mundo...
O que fizermos daqui para frente não mudará o mundo!
Mas, podemos mudar as pessoas desse mundo
O mundo não se muda
É apenas uma expressão
Quem se muda são quem se habita nele
O que fizemos de diferente?
Qual são os planos da gente?
Há mais pessoas carentes
E poucas pessoas com amor no coração
Todo mundo quer dançar a mesma canção
Ninguém mais quer escrever uma novo canção
Uma nova história
Ter um novo coração
Se libertar das correntes mundanas
Pensamento do Dia
"Quando Deus abriu a janela do Céu e me viu, perguntou: Qual o seu desejo para hoje?
Eu respondi: - Senhor, cuide bem da pessoa que está lendo esta mensagem, pois é meu amigo ou minha amiga". Texto do livro "A Ovelha perdida foi Encontrada". Página 88.
Madalena Cordeiro
"Quando Deus abriu a janela do Céu e me viu, perguntou: Qual o seu desejo para hoje?
Eu respondi: - Senhor, cuide bem da pessoa que está lendo esta mensagem, pois é meu amigo ou minha amiga". Texto do livro "A Ovelha perdida foi Encontrada". Página 88.
Madalena Cordeiro
***
"Eu continuo a pedir em favor de todos nós.
Sei que Deus ouve e atende todos que por Ele clamar.
Temos que ter fé e não desanimar".
Madalena Cordeiro
A certeza de nossas incertezas e a consistência das nossas contradições refletem como às vezes na vida podemos ser uma coisa e o seu contrário.
Muitas vezes, nós, não somos o que pensamos que somos!
P.RestLessMind x (2017)
Descobrimos a nossa verdadeira força interior na dificuldade de cada desafio. Descobrimos que o importante não são as portas que se fecham, os medos que nos amedrontam, o choro soluçante que cessa no surgir do sono, as pedras em que tropeçamos, as palavras duras que ouvimos ou as acções que não esquecemos facilmente.
O momento chegou
Kharon, leva-me além deste rio
Para além desta mórbida neblina
Kharon, pai do meu destino
Além deste rio, por terras nunca vistas
Esta é a minha hora
Aceita esta oferenda e transporta-me na tua barca
Meu negro senhor
Que habitas o Styx, leva-me para junto dos meus
Meu negro senhor
De olhos ardentes como fornalhas
O meu momento chegou
Aceita esta oferenda e tranporta-me na tua barca
Para além do Styx, por terras nunca vistas