Prosa Poética
No topo do tempo
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 17 March 2021Silêncio manietado
Autor: Frederico De Castro on Friday, 12 March 2021Caminhos dispersos
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 11 March 2021Perdido nos pensamentos
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 7 March 2021Quão grande é o mar!
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 4 March 2021Na esquina do tempo
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 3 March 2021Poesia
Autor: WILSON CORDEIRO... on Wednesday, 3 March 2021Poesia
Doravante a poesia será:
Rainha zen universal, que age sem voz
Sem alarde
De forma soberana e engajada
Com amor , o mundo é seu reinado.
Poesia uma mulher
Às vezes magoada
Sentimentos exaustivos:
Poder e amores eternos
Poesia que ostenta de bom grado
A coroa imposta e um reinado
Sabe bem preparar para toda boa batalha
O poeta e o seu legado
Poesia zen não governa sozinha
O poeta governa junto
Governa com um universo de inspirações
Fatores e emoções!
Grito de comando
Autor: WILSON CORDEIRO... on Wednesday, 3 March 2021Ordenada baila a humana decadência.
Reeducação para as mentes poderosas.
Livre Deus! as crianças das mãos impiedosas,
As inocentes crianças esperam...
Um doce momento de paz, e almejam!
Mas, grito de comando para a guerra iniciar
Vão outros negócios renovar
Um show de catástrofes
A luz de estampidos poderosos e holofotes
Imagens vermelhas impregnam as retinas
Homens que jazem benevolentes, hoje mentes cretinas
Não quero ver a negra morte,
Ó Deus não me permita esta sorte
Nem velar meu irmão.
Grito de comando
Autor: WILSON CORDEIRO... on Monday, 1 March 2021Desordenada segue a vida sem elegância
Ordenada baila a humana decadência
Reeducação para as mentes poderosas
Livre Deus! as crianças das mãos impiedosas
As inocentes crianças esperam...
Um doce momento de paz, e almejam!
Mas, grito de comando para a guerra iniciar
Vão outros negócios renovar
Um show de catástrofes
A luz de estampidos poderosos e holofotes
Imagens vermelhas impregnam as retinas
Homens que jazem benevolentes, hoje mentes cretinas
Não quero ver a negra morte,
Ó Deus me permita esta sorte