Prosa Poética

Calafetando a solidão

Súbtil foi a hora amamentando o sorriso de vigia junto
Aos pátios da minha esperança irrequieta, quase uma orgia
De felicidade onde esteio as lembranças escoradas e calafetadas
Numa caricia que se traja de mil gargalhadas tão premeditadas
 
Ainda que adie um lamento seus ecos em silêncio

Se um dia eu for vento....

Se eu um dia for vento..... serei também agua e alimento te darei o ar , a luz ....te ensinarei a fazer a alquimia... porque te amo te quero e abraço... te envolvo no meu regaço..... serei vento ,ar que te acaricia...serei o sol da tua alma... o calor ....o frio ,a chuva ...a renovação. Vem dà me tua mao,abraça o meu regaço deixa que limpe tuas lágrimas que correm lânguidas na tua face.....

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