Soneto

NASCENTES E MANANCIAIS

NASCENTES E MANANCIAIS

-um crime que não cabe legitima defesa-

 

Autor: Raimundo A. Corado

Barreiras, 22 de março de 2017.

 

Tesouro abençoado que da terra Brota;

Onde estás, está o “encanto da poesia”;

Combustível da vida que não se esgota;

Hoje, 22 de março, é teu reservado dia.

 

Não importa a forma em que nos chega;

MUNIÇÃO

MUNIÇÃO

-com pólvora alheia, tiro grande-

 

Autor: Raimundo A. Corado

Barreiras, 06 de julho de 2016.

 

Corrupção é um verme nacional;

Não é privilégio dos governantes;

Atualmente é o nosso maior mal;

Apenas evoluiu mas existia antes.
 

Com ela, operamos no vermelho;

Vão para o ralo, taxas e imposto;

EGO DESINFLADO

EGO DESINFLADO

-nada conseguiu mudar seu jeito-

 

Autor: Raimundo A. corado.

Barreiras, 04 de junho de 2018.

 

Poucos conhecem seu real prenome;

Pelo seu apelido a identificam melhor;

O nome do marido virou ‘sobrenome’;

É coincidência: uma das filhas de Dó.

 

É dotada de imensurável ‘serenidade’;

DUAS BELEZAS NO MESMO ESPAÇO

DUAS BELEZAS NO MESMO ESPAÇO

-o belo não é aparente, mas o aparente é belo-

 

Autor: Raimundo A. Corado.

Barreiras, 21 de janeiro de 2018.

 

Ah! Eu te conheço tão ‘pouquinho’;

Pra descrevê-la como eu gostaria;

Tenho de ti recebido tanto carinho;

Que um soneto não a descreveria.

 

Os teus comentários impulsionam;

DOCILIDADE

DOCILIDADE

-o antidoto que desencarde a alma-

 

Autor: Raimundo A. Corado.

Barreiras, 25 de março de 2018.

 

‘Santa Rita de Cassia’ é uma família;

Uns bem pertinho e outros distantes;

Alegra-nos a conterrânea que brilha;

Vão aplausos e palmas incessantes.

 

Para outras “plagas” o oficio a levou;

DO BURACO AO CUME

DO BURACO AO CUME

-num giro de 180 graus, a mudança-

 

Autor: Raimundo A. Corado

Barreiras, 22 de janeiro de 2017.

 

Admiro-te por alguns motivos;

Não é admiração por admirar;

Sois um dos fortes entre vivos;

Com muita história pra contar.

 

Alfaiate e habilidoso driblador;

Boêmio, biriteiro e comerciante;

DESIGUALDADE

DESIGUALDADE

-involuntariamente desigual-

 

Autor: Raimundo A. Corado.

Barreiras, 30 de março de 2018.

 

Doido nunca foi ‘sobrenome’;

Mas para ele acabou sendo;

Sabemos ser José seu nome;

O restante vou ficar devendo.

 

Tinha a parede como encosto;

Batia cabeça, ralava as costas;

DESEMBARQUE

O DESEMBARQUE

-presente que chegou por águas-

 

Autor: Raimundo A. Corado

Barreiras, 26 de dezembro de 2015.

 

Natural de Propriá – Sergipe;

Homem probo com fino perfil;

Saiu do nada, chegou à elite;

Remando a correnteza do rio.

 

Ex-aspirante da policial militar;

Também foi um ex-marinheiro;

Pages