GarciArtur "A complexidade das emoções"
Autor: admin on Sunday, 17 December 2017"Poemas" de Lubélia Sousa
Autor: admin on Sunday, 17 December 2017Lubélia Sousa "Poemas"
Autor: admin on Sunday, 17 December 2017O cheiro do que sinto
Autor: Miguel António ... on Sunday, 17 December 2017O cheiro do que sinto
Não gosto de frases feitas, onde a lógica acaba com tudo o que sentimos, mas choro quando vejo a água que corre na areia da praia, quando ela vai e vem… como as folhas que o vento faz voar e por vezes ficam na minha mão.
Gosto quando a terra cheira e o mar fala. Gosto quando a lua é maior que o sol e o que sinto não cabe dentro de mim.
Quero saber a verdade!
Autor: Ana Duarte on Sunday, 17 December 2017a flor austera
Autor: António Tê Santos on Sunday, 17 December 2017a têmpera dos homens que combatem por ideais langorosos quando os costumes são assestados à coragem da sua resistência: a sua habilidade envolve resustados funestos quando a segregação não lhes convém.
Pássaros Azulados
Autor: André Claro on Sunday, 17 December 2017
Uma revoada agora me alembra
rodeia de vislumbres minha cabeça
são grandes pássaros azulados
não mais da cor da minha meia
tempinho bom pra vida inteira
um esconde-esconde pelo quarteirão
um futebol de botão
no estrelão de madeira
quem dera que o que tenho de amor
tivesse toda aquela pureza
sem querer que o vermelho da cor
fosse o mesmo da cor vermelha
pois o que era o azul daqueles pássaros
senão recortes no azul celeste
só um condimento pueril e fávaro
no azul do céu, negras silhuetas rupestres
por isso preciso de um bocado
Tela da solidão
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 16 December 2017
A madrugada já desesperada transborda pela escuridão
Adentro calando cada imarcescível gomo de luz escondido
Entre as vestes do tempo onde injecto nas veias toda solidão
Como um bálsamo regenerador e imperecível
Cortei o tempo em fatias e depositei-o entre as
Paisagens desta saudade encravada no atordoante e
Pulsátil sonho tão singelo e insinuante ladrilhando depois a
Calçada da noite com troantes silêncios sempre mais itinerantes