rombo
Autor: Emanuel Mourão on Tuesday, 19 September 2017Quão grande será o maldito rombo, quando, desesperados finalmente, dermos conta dele?
Quão difícil é o tombo?
Grande, inadvertidamente!
Será como infinito?
O tempo o dirá!
Maldito!
Rombo!
Quando já estivermos entediados?
Desesperados:
Finalmente!
Dermos, como instinto,
Conta como um dito!
Dele, se fosse gente!
Quão infinito?
É o tombo!
Inadvertidamente!
Tempo maldito:
Rombo!
Conta como gente?
Dermos instinto,
Finalmente!
Delírios poéticos
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 September 2017Poucos...
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 September 2017Ins_pira_ção (olhares sedutores e verdes)
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 September 2017Não é na epiderme...
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 September 2017Os Ventos Rudes
Autor: André Claro on Tuesday, 19 September 2017O vento acabou,
Os lenços que sobraram,
Foi de quem não chorou
Quando o vento soprou.
Um sopro que me trouxe
Um bater diferente
Em meu coração,
Que ora falha,
Ora pede clemência.
Depois do vento,
Falta-me ar,
Falta-me vida,
Falta minh’alma opulenta.
O vento se fora.
Se ventar, será um novo vento,
Não aquele mesmo,
Que te trouxe e levou embora.
Ou seja: um outro vento,
Que me fará dispensar tudo,
Até mesmo lenços.
Beijei-te com volúpia
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 September 2017Mudança
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 September 2017o cais sereno
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 19 September 2017as minhas palavras debatem-se em transações perenes quando as irrigo com o ácido que extravasa dos dias: são palavras reveladas em versos que florejam na memória antes de estamparem a minha alma.