Quando o Senhor me chamou

Eu estava numa terra esquecida

Eu estava vivendo uma vida

Que não agradava o Senhor

Ele me chamou e me pôs de pé

E no meu coração colocou a fé

Tirou o medo que me trazia pavor

Deixando essa terra

Vi minha esperança renascer 

Seguindo em frente eu pude ver

Lindos campos coloridos

Terra verde e frutos amadurecido

Que nascera de uma nova semente

Nessa terra existia esperança

A colheita era feita com abundância

Ali encontrei paz e vida novamente

Recordo 
e recorto 
a história,
um passado,
uma vida 
por alguns esquecida.

A sociedade precisa que tu precises.

Precisar é algo tão vago que nem eu sei o que preciso verdadeiramente.
Ansiamos uma vida saudável e de abundância sem percebermos muito bem o que isso significa.

progrido atentando no choro que baliza as fráguas do passado: é a sobriedade que eu arremesso contra as paredes dum eremitério na transparência inaudita requerida pelos cânticos.

JE SUIS BRÉSIL

Mon nom est Silencio,
vous avez appelé Barbarisme.
Chaque jour,
vous êtes dans
mon petit parapluie,
dans la même ombre
la société défigurant.
Vous êtes la promesse
la sécheresse de l'amour.
Jusqu'à présent,
seule Je vois votre
anonymat misère
pressant  avec
de la vapeur.

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EU SOU BRASIL

Mangueira

Eu e ela sempre estivemos aqui

Os seus frutos com ela eu colhi

Provando o sabor do seu néctar

Debaixo de sua sombra

O beijo dela eu também pude provar

Ate um balanço eu fiz pra ela

Daqui muitas vezes

Vimos findar uma tarde tão bela

O sol se despedia de nós

Enquanto eu estava nos braços dela

Mangueira velha, Mangueira Velha.

Um dia ela foi embora daqui

E aqui nunca mais apareceu

O tempo passou e você envelheceu

Isso também comigo aconteceu