NA CACUNDA DO LAGARTO
Autor: Marcos Rossi on Thursday, 17 August 2017NA CACUNDA DO LAGARTO
Um lagarto relâmpago relampejo,
de cores e amores rastejantes,
que empoeirava caminho,
saracoteou na frente de Claudinho.
Claudinho esfoliador de letras encomendadas,
das laudas prontas como fabrica de salsichas,
nem pensou e num instante grudou lagarto
passante como passageiro errante.
Na Cacunda do Lagarto misturou o seu destino,
fundiram perna corpo intestino,
os rabos emendaram e inventavam no caminho.
Na Cacunda do Lagarto ia Claudinho,
feito vaqueiro na caatinga,
Sim...porque sim...
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 16 August 2017Labirintos
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 16 August 2017De aço...
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 16 August 2017...é o que o mundo crê
Tempestades adversas!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 16 August 2017Rumores existenciais
sabores essências
Calores corporais
No 'ínterim' entre o dia e a noite!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 16 August 2017A Encruzilhada
Autor: Antonio Carlos Ramos on Wednesday, 16 August 2017Um dia me sentindo tão sozinho
Por uma estrada eu caminhava
Sem rumo, sem destino.
Sem saber o que procurava
Sentia que o meu mundo era vazio
E que alguma coisa me faltava
Depois de tanto caminhar
Cheguei numa encruzilhada
Havia ali dois caminhos
E sem saber qual deles seguir
E o senhor apareceu
Por mim veio decidir
Mostrou-me um caminho de luz
No fluxo do tempo
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 16 August 2017rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 16 August 2017há uma taciturnidade abrangente que eu fixo em poesia: é o dealbar duma era benigna que arrojo contra o paredão das vicissitudes; é um marulhar de façanhas que transverto em palavras apropriadas.