Kill Me First
Autor: Ana Flora de So... on Sunday, 13 August 2017
God must be laughing out loud
God must be laughing out loud
Bombeio a alma de sol quente
Quando um novo amanhã chegou
Eu estava dormindo e não vi o sol nascer
Acordei e deixei na cama as decepções
E as lagrimas que o travesseiro absorveu
Sei que a metade do meu dia já se foi
Momentos que deixei de viver
Vejo um dia com nuvens cinzentas
E o sol querendo se esconder
Relâmpagos que propaga no espaço
Anunciando que em breve ira chover
Não ouço nenhum pássaro cantando
Mas da janela vejo um lindo jardim
As flores estão todas alegres
Com o vento bailando e sorrindo pra mim
mitigo a solidão nos destroços duma vida coibida; nos rios transbordantes que noticio em poesia; nas inspirações que empanturram a agudeza.
Sou um viajante do tempo
Tentando encontrar o desconhecido
Muitos caminhos eu tenho percorrido
Na esperança de encontrar o que imaginei
De viver num mundo real eu deixei
Voei muito alto mesmo sem poder
Um mundo paralelo eu queria conhecer
Como um pássaro eu voava sem ter asas
Na esperança de encontrar o que procurava
E um dia realizar o que eu sonhei
Nesse mundo eu consegui encontrar o amor
Um jardim aonde existia uma flor
Que o tempo não deixava morrer
O BICHO MANOEL
Manoel foi pra festa no céu
na viola do urubu e não caiu
e não voltou, ficou azul.
Por que voltar, se todos os bichos
estão por lá a brincar e pular?
Antes de falar de Manoel fui
e fiquei a me enrolar nos Barros
na lama e no limbo das pedras
nas latas velhas do chão
procurei todos os bichos
pra me dar uma opinião.
Sapo me falou que fugiu
do Manoel que lia sua alma
que via sua calma
nos pulos que dava tão devagar.
Falei, também, com o João De Barro