a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Monday, 22 May 2017o receio de invalidar nas danças hipócritas todo o esplendor que me conquista desde a minada ponte dos amplexos.
o receio de invalidar nas danças hipócritas todo o esplendor que me conquista desde a minada ponte dos amplexos.
ARANHA
jA ESTOU A TANTO TEMPO SEM AMAR.
JÁ TEM TEIA DE ARANHA NO LUGAR.
VOCÊ VEM DAR UMA FAXINA?
EU POSSO TE PAGAR!
ENTENDA COMO QUISER,
É TEIA DE ARANHA DE MULHER.
VOCÊ SABE TRABALHAR NESSE NEGÓCIO?
ENTÃO DÁ UMA FAXINA NESSE TROÇO!
Madalena Cordeiro
seja acaso ou, própria escolha, toda a vida é cheia de sentido
Seja feita a vontade do destino,
Acaso, outra fé ou ensino,
Ou outra coisa qualquer,
Própria da natureza do viver,
Escolha o caminho,
Toda velocidade ou devagarinho,
A certeza é para ser compreendida
Vida!
É como tem de ser,a passo
Cheia, até no escrever,
De tudo o que nos enche, deseja!
Sentido que nos preenche e sobeja
Destino seja
Ensino, acaso,
ou qualquer!
Própria viver,
Caminho!
Devagarinho!
tilinto a amargura do insucesso bamboleando dentro dos folguedos transidos que procuro memorizar (a cárie circundante não me afeta o desígnio de escrever com vocábulos saídos do recolhimento).