Vive-se, sonha-se...

Acredita-se, inclusive...

Mas não se é feliz porque se sonha

E muito menos porque se vive.

É-se  feliz, normalmente, com prudência,

Tornando-se a felicidade, num mero sorriso tristonho...

Só os afortunados vivem-na, totalmente, por excelência,

Se é simples a vulgar simplicidade,

Por não ter a complexidade de um complicado enredo,

Não será simples  a ilusória verdade

                         Rolando em ondas revoltosas

                      Por vezes me sinto perdida

                      Ou presa em reflexão

                      Em pergunta metida

                     Enclausurada paixão

                   Porque amar assim?

                   Inadvertidamente profundo

                  Puro da cor do jasmim

                 Branco, com as cores do mundo

                  Haverá quem por mim tenha,

                  Esse amor? Eu...um sêr único

                  Quero que a coragem me mantenha

O estudante confuso

O estudante estava bastante confuso com a nova regra gramatical e ortográfica da língua portuguesa, por isso veio a biblioteca, e que no dia seguinte era o exame final da língua portuguesa na turma dele. Ele estava bastante nervoso e confuso, sem saber se na palavra cu ainda permanecia o acento agudo ou não.