Tsunami de sensações
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017Caminhos sombrios
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017Na penumbra...
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017Vem pra perto
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017O USURÁRIO MALDITO
Autor: António Tê Santos on Thursday, 2 February 2017as cócegas triviais das fantochadas solidárias.
há poemas e cansaços numa mescla projetada em angústias renovadas.
o vitupério alonga-se até à praia dos costumes onde desfalece sem ressonância.
sustento uma esdrúxula amizade num comboio que não chega a partir.
agito clavas na vizinhança duma terminologia façanhuda.
Fases do Amor
Autor: Arlete Klens on Thursday, 2 February 2017Quando te amei pela primeira vez
Te amei como quem ama as madrugadas.
Era um fogo intenso, que nos consumia.
Nossos corpos entrelaçados viviam.
E ao amanhecer com um beijo se despediam.
Desejosos de que um novo anoitecer existisse e a madrugada os consumisse.
Quando te amei pela segunda vez.
Te amei como o sol que aquece a terra.
E te envolvi com meus Beijos
Tua pele era brasa e procurava meu ninho.
E te amei, como se o dia fosse permanecer eternamente, mergulhado em carinhos.
Fases do Amor
Autor: Arlete Klens on Thursday, 2 February 2017Quando te amei pela primeira vez
Te amei como quem ama as madrugadas.
Era um fogo intenso, que nos consumia.
Nossos corpos entrelaçados viviam.
E ao amanhecer com um beijo se despediam.
Desejosos de que um novo anoitecer existisse e a madrugada os consumisse.
Quando te amei pela segunda vez.
Te amei como o sol que aquece a terra.
E te envolvi com meus Beijos
Tua pele era brasa e procurava meu ninho.
E te amei, como se o dia fosse permanecer eternamente, mergulhado em carinhos.
No meu velho quarto
Autor: Miguel António ... on Wednesday, 1 February 2017No meu velho quarto as minhas mãos foram olhos, assaltaram o mundo quando tocaram a tua pele pela primeira vez.
O TIMBRE PARDACENTO
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 1 February 2017sou daqueles que reprimem os impulsos que ecoam o silêncio malvado.
os cardos que no meu torso estampei pelos socalcos de dolorosas vocações.
as presunçosas adversidades dum homem emergindo das suas convicções
transporto na bagagem os esboços das ideias e as fraudes dos modelos que inspirei.
as palavras foram vívidas no meio das agruras que a cárie sublinhou.