Declaro!
Autor: Arthur F Morais on Sunday, 15 January 2017Caso lembre do meu gosto faça o favor de tentar esquece-lo
Suas ideias evaporaram no vácuo da minha ignorância
Não valho a pena o seu gosto
O teu fel me causará alergia
A tua doçura será um corpo estranho ao meu organismo
O teu perfume causará um caos de percepções em meus meros sentidos
África
Autor: Paulo de Jesus on Sunday, 15 January 2017Oh África
Cuando tu pueblo tendrá libertad
Y conocerá el significado de la igualdad?
Cuando van a estar lejos de la violencia
Y dejará de ser explotada por las grandes potencias?
África querida
Cuando sanará de tus hijos las heridas
Y tu tierra dejará de ser regada con la sangre de los inocentes?
Cuando no habrá más esclavitud sobre tus hijos más pobres
Y tampoco mutilación genital en tus hermosas hijas?
Quinze de Janeiro numa Estrofe
Autor: Joana Trindade ... on Sunday, 15 January 2017A luz e a Sombra
Autor: P.RestlessMind x on Sunday, 15 January 2017a admirável metamorfose
Autor: António Tê Santos on Sunday, 15 January 2017a têmpera dos protagonistas é avaliada trazendo à superfície os relatos que destampam a sua valentia; irrigando as flores que jazem sobre os seus túmulos; enchendo o vácuo com as suas comoções.
a admirável metamorfose
Autor: António Tê Santos on Saturday, 14 January 2017as inventivas explicam os laivos duma angústia, as grosserias exacerbando os pleitos que conduzem a caravela pelo itinerário das desafeições.
Quem diria
Autor: Diana Santos on Friday, 13 January 2017Quem diria que o fim retornaria ao início
De uma lição outrora ignorada
E que na aprendizagem virasse princípio
De uma visão agora aprimorada...
Quem diria que na razão residia o abismo
Dos sonhos reestruturados pela vida,
Que seria levada pelo absentismo
De uma ausência na presença retida...
Quem diria... que enquanto te segurava, te perdia...
Sem querer, em ti me revia,
E esquecia os sonhos que eram meus.
Sob o luar da solidão...
Autor: Frederico De Castro on Friday, 13 January 2017a admirável metamorfose
Autor: António Tê Santos on Friday, 13 January 2017há tréguas que matizam este existir sangrento, versos que animam as danças inseridas nos catálogos das gentes, tópicos que poisam no tejadilho das desgraças dando-lhes consistência e exaltação.