A Caminho
Autor: Francisco Ferreira on Wednesday, 21 December 2016Pouco mais do que nada é o que sou,
	um fraco a arrastar sua humanidade.
	Nas mãos, além de calos e memórias
	de ancestrais carinhos, nada mais eu trago.
Pouco mais do que nada é o que sou,
	um fraco a arrastar sua humanidade.
	Nas mãos, além de calos e memórias
	de ancestrais carinhos, nada mais eu trago.
tenho pressa em destruir as miragens das servidões atirando-as para um recetáculo existencial; elogio a guerrilha que combate as manobras dos prevaricadores ao enfatizar as lágrimas dos poetas.
Produto Social
Como posso conceder razão? Mesmo não tendo essa razão.
Como ser reconhecido? Quando não reservo tempo para reconhecer.
Como gritar e lutar? Tendo a opressão como consumidora de nosso próprio produto.
Como ter liberdade? Quando somos presos por nossas necessidades.
Como posso ser perdoado? Sendo minhas mãos e olhos o próprio juiz e reú.
Como posso gritar? Mesmo possuindo uma forca social entrelaçado ao meu pescoço.
Como atenuar sua dor? Quando lagrimas em seu rosto revelam que ninguém quer te amar.
Segue abaixo uma resenha crítica do Livro "A Ovelha Perdida Foi Encontrada". Contos reais ( num sentido figurado; a Ovelha, sou eu). Sentia-me perdida em vários momentos da minha vida, sem saber o que fazer. Minhas filhas foram levadas por eu estar trabalhando e não tinha com quem deixa-las. O que eu ganhava, não dava para pagar aluguel babá e despesas etc.
Feliz Natal para todas as crianças do mundo.
Deseo para todos los niños del mundo
Um autêntico e Feliz Natal
Pleno de Luz e muita paz.
Não esqueçam  do signo real do Natal
É o nascimento de Jesus!
Sí ᴉEs cumpleãnos de Jesús!
As crianças, incluídas as mais pobres,
Não precisam somente de presentes
Ellos necessitan de mucho amor.
Todo o amor que se possa lhes dar
(É o amor de Jesus que cura as feridas)
Que o amor crie raízes em seus corações
Y venga a sanar las dolores de la guerra y del sufrimiento.
Feito de Porcelana
	Quão me importa estar assim, receio e sinto muita dor
	não posso ver ninguém, não ouço, mas sinto um vazio
	Entenda não sou mais quem eu sou
	Entenda não posso mais partir
	Entenda não posso ser feliz
	Entenda quem é que vai lidar?
	com você....
	Não deixo voce ir, pois tendo muito a lucrar
	não posso mais parar, há monstros piores do que eu
Soneto do eu lírico trovador ( Am, G, Dm, G.)
	Pensei em gritar, rogar seu nome me faz sorrir
	Não quero amar, pois receio ser infeliz
	Pensei em tentar, pra arriscar não me iludir
	Não quero acordar, pois sonhar me faz feliz.
	Pensei em dizer, frases toscas pra mentir
	Não quero atear, fogo amargo pra engolir
	Pensei em te ver, seu sorriso me faz cumprir
	Não quero esquecer,  seu olhar me faz sentir.
	Pensei chorar. Pra que?
	Eu quis dizer. Pra que?
	Pensei em sofrer. Pra que?
Lírico do Eterno Violino
	Caminhei ate o lago, próximo a choupana
	Meus olhos viram o arco que se movimentava a
	Mão do poeta com seu violino, distante e com
	O olhar fixo a pauta, lágrimas corriam em seu rosto
	Diante do poeta, uma longa ponte de madeira envelhecida
	Ondas no ritmo uníssono, faz lembrar apenas um rosto
	Que o inspira a compor, um sorriso que já não vê
	Não pode sentir, por que este rosto não existi