pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Saturday, 12 November 2016DECLINIO
Autor: josé João Murti... on Saturday, 12 November 2016“DECLÍNIO”
(Parei! Lentamente levantou a cabeça e murmurou; ela morreu, deixa-me estar, que esta vida não é tua…..)
O tempo consumiu o filtro da inocência,
Num cenário de coloridas amarguras,
Roído na turbulência da precoce idade.
A vida desarrumou a sua existência.
Ironiza, diz-se modelo de fotos e pinturas,
Triste e ingente vive da mendicidade.
(Olhei para a tralha! Atabalhoadamente justificou; foi o vício que arrastou a minha casa para a rua…..)
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Saturday, 12 November 2016há fios de ternura sob o estrado da violência, reclamos ignorados que a amplidão do sistema faz soçobrar; há restos de parcimónia no côncavo da alma espalhando genuinidade mas os seus gritos são sufocados pela dor.
EM VÉSPERA DE NATAL
Autor: Madalena on Friday, 11 November 2016EM VÉSPERA DE NATAL
Era uma noite, sem luz, aconteceu o que a menina Waris Direts mais temia. Numa cidade pequena na África, um Lugarejo simples, tipo interior, próximo à um deserto; morava uma família, entre outras, muito pobres. Lá neste povoado, eles carregavam uma tradição dos antepassados; que é, tirar os clitóris das meninas entre 4 e 5 anos de idade.
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Friday, 11 November 2016reviro trastes obsoletos ao divulgar os manifestos que sufragam as folias: as tristezas diluem-se quando os símbolos desusados aumentam a formosura do cântico e as querelas soçobram ante a projeção dum epílogo edificante.
Rastros
Autor: DiCello Poeta on Friday, 11 November 2016Sem curvas...
Autor: DiCello Poeta on Friday, 11 November 2016trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Thursday, 10 November 2016são vãs as tentativas de amputar tudo aquilo que se sobrepõe ao firmamento mundano porque há relatos íntimos que nobilitam ao transparecerem as ânsias de quem habita num casarão sombrio; e que enfrenta as oposições esgrimindo contra palavras obscenas.
trinados íntimos
Autor: António Tê Santos on Thursday, 10 November 2016o amor está recheado de viçosas almas que rodopiam a sua raiz de aleivosas transparências enquanto o despotismo não ressalta com a sua crueza de recife.