o coaxar da esperança
Autor: António Tê Santos on Sunday, 19 November 2023a lucidez liberta os versos que ardem nas nossas mãos; esculpe no nosso peito os sobressaltos do nosso crescimento; efetua as nossas abluções nas masmorras onde a sociedade nos instalou.
Fome a dor do mundo!
Autor: Manuel Blides on Sunday, 19 November 2023Não sou culpado de ter nascido,
menos pedi para nascer.
Sou infância, apenas quero viver,
ser criança, plena liberdade.
Com tempo, hora e comida,
água no simples beber!.
Apenas quero viver,
na verdade, de merecer.
Poder ser verdade no meu crescer,
Amor, carinho, sentir.
Todo em realidade sentimento|
Quero ser feliz.
Sem fome, pão para comer,
água para beber.
Teto para habitar, chamada casa no morar.
Sou criança, não pedi para nascer,
humanidade em malvadez,
Caminhante!
Autor: Manuel Blides on Sunday, 19 November 2023Caminhante de alma elevada,
inspiração encontrada.
Esta canção cantarolada,
aliviante, caminhante, caminhante.
Ruborizando no luar,
estrela adjacente,
é brilhar, amor presente.
Caminhante, caminhante,
Alma coração andante.
Principiando sem ferir,
que estranho viver,
o vencedor leva tudo.
O perdedor tudo tem de perder,
perto da água da ribeira.
A linha do comboio empoeirada.
Viagem sem partida,
partindo em perder.
O perdedor perde tudo,
Simplicidade
Autor: Pedro Ferreira on Sunday, 19 November 2023Mãe
Autor: Pedro Ferreira on Sunday, 19 November 2023FLOR tempo amor!
Autor: Manuel Blides on Saturday, 18 November 2023Flor, tempo sem volta,
essência, perfume.
Algures, emanando o decore,
percorrido em interior.
Florbela, bela-flor.
A poetiza de Deus, tempo e dor.
Florbela Espanca,
hoje em superação.
Digamos divindade,
construindo a poesia em totalidade.
Florbela, de nome dor,
exprimindo palavras em flor.
Florbela, amor, que hoje estejas em paz.
Contigo e Deus criador.
No que nos deixas-te, como legado escritura,
poesia, raiante e pura!
Dedicado a Florbela Espanca com amor.
o coaxar da esperança
Autor: António Tê Santos on Saturday, 18 November 2023quando o raciocínio se liberta revolve ideias volumosas; integra no seu âmago os objetivos que sustém para poder evoluir; para transformar as suas palavras em normas ditadas pela erudição.