HORAS MORTAS

 Escrevi o teu nome na areia
    Do sangue que corre em mim

Se me abandono no tempo
   Se me nego ao sentimento
       
 Se evito as palavras lidas
        Se evito a sombra minha

Se escrevo nas linhas o sentir
  Se tropeço no que não quero
       
Se pontapeio para o lado
         Se caio na folhagem no outono

Se me escondo nos pingos da chuva
    Apenas encontro-te dentro da minha alma
         No bater forte do meu coração

A minha vida resumida em Poemas

Eles,o chão cheio de ramos secos,das arvorese casca de eucalipto.

Meus Olhos percorremtodo o espaço em meu redor.

Não vejo mnha mãe...sinto medo e choro.

Não sei muito bem...se disfarço as minhas lagrimas , o medo e a dor;

Qundo eles regressam...

Tenho cinco anos. isolada dentro de um carro sinto-me sozinha abandonada

e fechada,não so no automovel,mas em tudo , dentro dos meus gritos que não

saem ,dentro de um dia de sol,mas que para mim é escuro

o dia ficou noite,o tempo parou, o Monte tornou-se uma floresta,densa e escura

e eu..estou sozinha ,muito sozinha....

que saudades

Que saudades

Do meu mundo, do meu mundo.

O tempo não perdoa

E eu preso neste corpo que não avança

Mas não sou nenhuma criança

Apesar de parecer um errante vagabundo

Que a ninguém magoa

Mas que não cuida das suas amizades.

Nunca fui de muitos amigos,

Nem de nada prometer,

Apenas se for para desiludir.

Mas não esqueço os abrigos (abraços amigos),

Tal como eles não me querem esquecer,

Desculpem-me, não somos de desistir!

 

A vida muda-nos

O tempo perde-se por demais

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