Apneia ocular
Autor: Jeferson Bandeira on Tuesday, 26 April 2016Mergulho em teu olhar
quando beijo teus pés nos ares
quando a língua vaga a esmo por teu umbigo.
Escrevi-te um Poema
Autor: Catarina Isabel... on Tuesday, 26 April 2016Escrevi-te um poema
Voltar
Autor: Nereide on Tuesday, 26 April 2016António Tê Santos "Palavras Convergentes"
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 26 April 2016O sentido é sentir
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 26 April 2016Preciso
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 26 April 2016Viciante poesia
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 26 April 2016Agora
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 26 April 2016Ao olhar da multidão,
Prefiro o olhar do meu cão.
Com certeza que também sou Pessoa,
Mas prefiro ser Leminski.
Uns dias Bocage, outros Aleixo.
Passeando nos jardins de Sintra com Lord Byron,
Ou apanhando conchas na praia com Neruda.
Patriótico como Camões, crítico como Saramago.
Sou eu mesmo, tudo isto, e muito mais.
Todos os anos, todos os meses, todas as semanas, todos os dias.
Todas as horas, todos os minutos, todos os segundos.
Ontem, Hoje e amanhã.
Agora.
Ainda assim por vezes não sou nada.
Este poema é tão triste
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 26 April 2016Este poema é tão triste,
Que o escrevo a chorar.
Até a felicidade desiste,
De me querer alegrar.
Este poema é tão triste,
Nem sabem porquê.
O poeta só existe,
Quando alguém o lê.
Este poema é tão triste,
Porque nunca foi amado.
O pouco que resiste,
Noutros poemas que tu viste,
Foi tudo inventado.
Este poema é tão triste,
Ao revelar honestidade.
O amor que sentiste,
Nunca o senti de verdade.
Este poema é tão triste,