Ser poeta
Autor: Machado on Friday, 8 May 2015Ser poeta
Amor
Autor: Emanoela Carla on Friday, 8 May 2015Os corpos estão distantes
Mas nossas almas são viajantes...
Emanoela Carla
Anoiteceu mais uma vez
Autor: Emanoela Carla on Friday, 8 May 2015É impressionante como a noite me fascina
Me perco no silêncio dos fatos, me encontro no canto dos pássaros
A noite é tão encantadora, silenciosa, calma
Olhar as estrelas é como viajar sem destino e se surpreender com qualquer caminho.
A noite transborda em sorrisos tudo aquilo que eu cativo
Admirá-la, simplesmente é possível.
Há quem traduza a lua em lágrimas
Há quem acredite num amor celestial
Não há chuva que nos separe!
Autor: Alberto Cuddel on Thursday, 7 May 2015"Regatos Sinuosos" de António Tê Santos
Autor: António Tê Santos on Thursday, 7 May 2015António Tê Santos "Regatos Sinuosos"
Autor: António Tê Santos on Thursday, 7 May 2015Para que a vida não seja uma dádiva perdida
Autor: Catymor Rocha on Thursday, 7 May 2015Orgulho-me de ser quem sou
Apesar dos erros que cometi
Entristeço-me às vezes
Mas alegro-me do que deles aprendi
Pois fizeram de mim
A pessoa que hoje sou
Sem eles a vida era-me indiferente
E não seria quem sou
Orgulhar-me, não quer dizer
Que me ache um ser perfeito
E há medida que tento
Superar a minha falta de jeito
Uma enorme montanha de saber
Me propus a escalar
Pois só assim irei entender
O quanto nossa vida podemos valorizar
Um mundo melhor irá ter
Autor: Catymor Rocha on Thursday, 7 May 2015Não vos devo nada
A não ser o respeito
Que toda existência
Deve ter direito´
Aflige-te o meu passado
Esqueces-te de pensar no futuro
Estagnada/o no universo da hipocrisia
Jamais treparás o muro
Que te impede de ver mais além
Concentra-te naquilo que é teu
Não te importes como eu subsisto
Despega daquilo que é meu
Já te examinaste a ti própria/o?
Já olhas-te bem para ti?
Fá-lo, e continuas a querer atirar “pedras”?
Olha a vida que te sorri
Outra forma de amar
Autor: Catymor Rocha on Thursday, 7 May 2015Jamais o desejo conheceu Outra forma de amar Senão aquela que entre sonhos Alimenta o meu respirar A tua ausência me afoga No mar que quero navegar És a ferida aberta Que não para de sangrar Lágrimas de dor Por não me deixares amar O bom e o mau que há em ti Sem duvidar…