à beira tejo
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 20 January 2015Seres audazes
Autor: Frederico De Castro on Monday, 19 January 2015Odio
Autor: diana patrícia ... on Monday, 19 January 2015Odio
Odie-vos com tanta força,
Odie-vos sem medo de ninguém
Odie-vos, o frio fazia-me estremecer,
Mas não aquecer o meu enlouquecer.
Odie-vos vós não eram o que eu sonhei,
Não eram Amantes, Amigos e muito menos,
O que eu imaginei.
Pensei que existia Amor,
Só ouve traição,
Mal olhados, opiniões e solidões.
"Telhados Algébricos" de António Tê Santos
Autor: António Tê Santos on Monday, 19 January 2015Autoestrada
Autor: CharlesSilva on Monday, 19 January 2015Autoestrada
A 160 km/h qualquer lugar é logo ali
Todo destino já ficou pra trás
Nem um piscar de olhos é permitido
Nenhum pensamento, a não ser o agora
Toda curva é calculada previamente, e ai vem uma
Reduz, 4ª marcha, inclinação da tangencia, desaceleração
Freio de motor a 100 mts, reduz até 110, sai da curva
5ª marcha, aumenta a rotação, sobe o giro, ponteiro volta a 160
A curva já ficou para trás
E o meu amor ficou mais perto
Charles Silva
Não Quero Mais Amar
Autor: Fátima Carmo on Sunday, 18 January 2015Dizes tu que me amas
Mas, sei que estás a mentir
Mesmo quando me chamas
De mim estás a fugir
Vou partir sem saber
Para que destino vou
Vou parar para ver
O amor que me afastou
Não quero mais amar
Por ti não vou sofrer
Vou parar de chorar
E para mim vou viver
Vou seguir outro caminho
Tentar esquecer quem sou
E esquecer o carinho
De quem me desprezou
Sem amor vou viver
Para ninguém me magoar
Mas, gostava de saber
Se voltaste a amar
Ode à Camilo
Autor: Leandro Yossef on Sunday, 18 January 2015Poetar XVII
Autor: Leandro Yossef on Sunday, 18 January 2015
A Lua
Autor: Fátima Carmo on Sunday, 18 January 2015Lá nos montes da minha aldeia
Choram as fontes pela lua cheia,
Quando o sol desaparece
Então lá do alto a lua desce
Vai contar às fontes que o seu amor
A quem os montes escondem a cor,
Não olha para ela, só ele quer aparecer,
De noite serve-se dela para o seu brilho se ver
Mas, nem sempre a ilumina inteira
Porque diz que ela é feiticeira,
Fios de prata a lua foi chorando,
Luminosos pela sua face rolando