Dos Instantes
Autor: CharlesSilva on Thursday, 22 January 2015ECCE HOMO - POESIA * Antonio Cabral Filho - 1997
Autor: Antonio Cabral Filho on Wednesday, 21 January 2015ECCE HOMO - POESIA, é o primeiro livro, publicado individualmente, por Antonio Cabral Filho, em 1997, e se constitui de poemas curtos, minimalistas, poemas-piadas, de cunho lirico-filosófico, bastante influenciado pela Poesia Marginal dos anos 70-80.
Antologia Poética Vol2 Uff 1996 * Antonio Cabral Filho - RJ/Brasil
Autor: Antonio Cabral Filho on Wednesday, 21 January 2015ANTOLOGIA POETICA VOL2 UFF 1996, é o primeiro livro em que Antonio Cabral Filho foi publicado no padrão profissional.
Pra ser amor...
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 21 January 2015
- Pra ser amor... é ter que amar
sentir, sem ter que suportar
teus silêncios
satisfazer nossas almas
por vezes incomunicáveis
ter sentimentos repercutidos
nos ecos que revestem
nossos beijos insaciáveis
- Pra ser amor...
é ter que desembarcar
durante as noites longas
Tudo Volta, Até Mesmo A Dor
Autor: Luan Soares on Tuesday, 20 January 2015
Volto ao início: ao poeta corrompido.
Volto às facadas e ao mal-estar sinistro.
Muita arrogância já correu pelo nosso trilho.
E, como num passe de mágica,
Como eu poderia me esquecer de tudo aquilo?!
Como poderia só continuar seguindo?
Continuar em círculos...
Como não iria perceber
O teu enorme vício maldito?
Deixa, deixa acontecer!
Que o destino só deixa quem merece sozinho.
Eu que não quero, nunca mais depender!
Verso Controverso
Autor: Luan Soares on Tuesday, 20 January 2015
Fecho a linha do dia com uma oração vazia:
— Não há nada para ser escrito por fora do meu dia!
Depois apanho um livro e descubro algumas palavras.
Sei lá, minha alma pede, meu corpo cede, os dígitos seguem.
Meus versos me levaram ao local controverso do qual
Nem sei dizer mais qual é, ou se existe, e como é!...
Fecho a pia com agonia e com esta fração de sangria:
— Não há nada para ser vivido que já não tenha sido escrito.
Nosso Barulho Virou Cicatriz.
Autor: Luan Soares on Tuesday, 20 January 2015
Ouve? Nosso barulho virou cicatriz.
Talvez o barulho do céu cor de cinza chuvoso...
Ninguém diz.
Vê?! É o barulho de todos os nossos erros.
O entulho de todos os nossos corpos e flagelos.
Talvez você se torne mesmo um aprendiz!
Ai, como o céu cinza cai.
Quem descobrirá como ele cai, meu pai?!...
20 . 01 . 2015
Cravando A Arte No Tempo...
Autor: Luan Soares on Tuesday, 20 January 2015
Escalar o tempo é como escalar uma rocha;
Fazer o som ecoar pelo tempo é como cravar uma amostra,
Uma amostra de arte infinita na história.
20 . 01 . 2015
Não Podem Me Controlar, Não.
Autor: Luan Soares on Tuesday, 20 January 2015
Não podem nos controlar, não.
Já perderam a multidão!
Leis, prévias, ruas e soldados... Não.
Armas, ameaças e fardos, não!
A máquina do sistema é falhada
E só afunda a nação.
Não podem me controlar, não.
Gravatas, autoridades insensatas,
Patriarcados autoritários, monstros sociais;
Civis imaginários vestidos de demônios ultra reais.
Pátrias inexatas, pássaros foragidos, homens anormais.