Apenas Mais Um Cidadão Alternativo!
Autor: Luan Soares on Thursday, 4 December 2014
Apenas mais um cidadão alternativo.
Um urso instintivo.
Um tiro no escuro,
Um escuro no homem
Preso no ponto
Abaixo da festa...
Apenas mais um
Sem direito a nada!
Comendo o que resta
Pelas beiradas...
Restando pelas deixadas
Sem se interessar
Por nada.
Sem pressa.
Produto sem remessa.
Que merda!
Que mundão!...
O Crime Sem Agravantes.
Autor: Luan Soares on Thursday, 4 December 2014
Segredo sem significado?
Significado sem nenhum observante.
Letras vencidas, miragens aborrecidas,
Fotos perdidas na estante.
Obsessor sem vítimas vermelhas
Cumpridor sem lei.
Crime sem agravantes...
Um pensamento assassino
E quase que galopante
No qual o galopador tem a análise de nuvem.
Movem-se os morros e os vilarejos.
Os segundos do dia se unem!
Mas o medo continua como uma afiada adaga
Já Não Lembro! (Tomara Que Dezembro)
Autor: Luan Soares on Thursday, 4 December 2014
Que dezembro me lembre
Um pouco daquilo que eu já não me lembro.
Tomara que dê certo!
Eu quero ver...
Tomara que dezembro
Dezembro
Me deixe com você.
01 . 12 . 2014
A Liberdade Precisa Ser Conquistada
Autor: Luan Soares on Thursday, 4 December 2014
O quanto de gente errada!
Prova viva que a nossa estrada
Foi toda esquematizada...
Gente perdida, gente morta
Gente enganada.
O esgoto hipócrita da cidade
Prova o quanto a nossa liberdade
Ainda precisa ser conquistada!...
03 . 12 . 2014
O Planeta Está Corrompido!...
Autor: Luan Soares on Thursday, 4 December 2014
Os genes da violência
Estão por toda a parte.
Os genes da violência
Estão no sangue do covarde!
A vida é essa ponte.
Os genes da violência
Nos ligam à nação morta.
Fecham várias portas...
Os genes da violência
Costuram as bocas
E armam ciladas tortas.
Os genes da paciência
Voaram pra bem longe
Os genes da paciência
Morreram no DNA dos monges...
Aforismo de William Blake - A amizade...
Autor: William Blake on Thursday, 4 December 2014"Pedaços de mim" de Zélia Neves
Autor: zelia Neves on Thursday, 4 December 2014Zélia Neves "Pedaços de mim"
Autor: zelia Neves on Thursday, 4 December 2014Tempo para a eternidade
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 4 December 2014
Tempo para a Eternidade
Temos que acreditar no tempo
comprar dele a inusitada esperança
façamos da fé o poema mais casto
que alguma vez reverênciamos
percorramos perfumando da Terra
todos os seus movimentos anónimos
precisos, infinitos
em órbitas que só os sonhos contemplam
entre um cálice de partilhas
que só a grata esperança alcança
por isso temos sempre de acreditar