um avivar de memórias
Autor: arresiur on Saturday, 12 April 2014Lançamento do livro "A Pressa de Sentir e Textos Revoltos"
Autor: Sebastião Sal on Saturday, 12 April 2014João Ventura apresenta livro de jovem portimonense
“A pressa de sentir e textos revoltos”
No próximo sábado, dia 12 de abril, pelas 19 horas, na taberna “Cool 33”, será apresentado por João Ventura, diretor do Teatro Municipal de Portimão, o primeiro livro do jovem portimonense, Ricardo Coelho, sob o pseudónimo de Sebastião Sal.
VERTIGENS DE UM AMOR SINCERO E VERDADEIRO
Autor: danieldenani on Saturday, 12 April 2014Queima-se a vida que há nesse meu coração
Na cadência de tua voz, onde nasce uma canção
Eu retomo a consciência contra tudo o que fez mal
Infernos Internos (Paródia musical)
Autor: CharlesSilva on Saturday, 12 April 2014ANATOMIA DO POEMA - MONOLOGO
Autor: josé João Murti... on Saturday, 12 April 2014SALVAR UMA BORBOLETA
Autor: maria nazare pe... on Saturday, 12 April 2014CASA DA MINHA INFÂNCIA
Autor: maria nazare pe... on Saturday, 12 April 2014 CASA DA MINHA INFÂNCIA
Não nasci em cidade grande.
Sou mesmo do interior, Macaé cidade querida.
Minha casa foi construida ali, com muitos
sacos de cimento.
Meu pai fazia questão de bater a marreta
na parede da varanda.
E dizia : Veja como é firme nossa casa!
Eu ficava orgulhosa, porque aos meus olhos de criança estava protegida.
Meus pais já se foram.
Quimera dos desejos
Autor: Graca Mendes on Saturday, 12 April 2014Ah! Pudesse eu desfrutar a doçura
Da tua pele em minhas mãos
E do teu coração a frescura
No sussurrar de sonhos vãos!
Ah! Pudesse eu tecer um véu de ternura
Tão fino como da areia os grãos
E cobrir a tua alma numa noite escura
Atando-te em meus braços sãos!
Ah! Pudesse eu beber teus beijos
Como água deleitosa e pura
E derreter na tua chama os meus desejos!
Ah! Pudesse eu sentir na cintura
O calor e a firmeza das tuas mãos
Na quimera da minha loucura!
ANATOMIA DO POEMA
Autor: josé João Murti... on Friday, 11 April 2014ANATOMIA DO POEMA
Silabas magoadas, embriagadas,
á solta no berço da ilusão
vogam livres, amaldiçoadas
Encurralado num beco escuro
ingero, frases sem sentido,
dúbio fragmento e desilusão,
mastigo letras que não procuro,
arde-me o sangue, esforço ignoto,
sou poço de febre, um lobo de fogo,
perseguido como um mártir devoto.
Como se tratasse de um jogo,
cospem, palavras seladas na obrigação,
em escrita boçal, sem sentimento.
Por onde andas musa?
é da poesia , que eu me alimento!





