A Fábula de Bolama
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 16 September 2015
	Em memória do meu irmão que partiu....
	QUANDO NO VAZIO DA VIDA
	ME CONTASTE AS TUAS MÁGOAS
	SÓ SENTI
	EM MEU CORPO
	E NAS VEIAS ARDENDO 
	O CALOR TÓRRIDO 
	DE TUAS ENCOSTAS 
	CASTIGADAS PELA MARESIA SALINA 
	DOS TEUS SELETOS BEIJOS
	E NUMA ÂNSIA PLENA
	CONTIGO FICO INSUSPEITO
	NAS MINHAS FÁBULAS E DESEJOS
	CANTAROLANDO FELIZ 
	A IMENSA PAZ
	DA MINHA ALMA VADIA REENCONTRADA
Vício
Autor: Duarte Almeida Jorge on Friday, 11 September 2015Qualitativo, ou quantitativo ,nem sei como classifico,
Agressivo, ou inofensivo num boutique substantivo atrativo que aplique,
O negativo, ou positivo onde impero afirmativo.
Necessito de um incentivo, ou de um simbolo atrativo que me torne atraente.
Que motive este ímpeto inexpressivo mas subjetivamente
Relativo a um inventivo despique que me revela complacente.
Suspiro de alivio num convivio onde relembro quem ainda sente,
Que o sentimento malício representa o declínio de qualquer vicio agora, e para sempre.
Caçador de Sois
Autor: José Sousa 54 on Monday, 7 September 2015O VERSO MUDO
Autor: Carlos Alberto ... on Thursday, 20 August 2015Cartografia da solidão
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 19 August 2015
	Volto contigo sonhando
	a madrugada apetecível
	esquadrinhando outras ilusões,
	onde o resto destas palavras
	serão apenas minhas incursões
	pelos teus anseios desejosos
	salientes em cada toque suave
	daqueles olhares tão fogosos
	e marginais
	 Ensina-me de novo a viver
	saboreando da vida como
Reflexão
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 18 August 2015
	Vou existindo em todas estas noites, todas tão iguais.
	Todas tão merdosas. Enfim, queixo-me de dores que todos sentem.
	Acredito que as sintam de maneira diferente.
	Que não lhes doa tanto quanto a mim.
	Mas neste pequeno espaço onde tudo me dói  intensamente a minha confusão é grande.
	Dói me não sei o quê em dias tão tristes como a tristeza de saber quem me magoou.
	Fodasse eu devo estar amaldiçoado. Vão existindo bruxas sem eu de facto acreditar nelas.
Mariana
Autor: Carol on Tuesday, 11 August 2015Mariana andava
Andava pela rua
Mariana olhava
Olhinhos de lua
Mariana sorria
Linda e toda nua
Seus olhos viam o presente
Seus ouvidos, ouviam o passado
Era sempre sorridente e amava frango assado.
António Tê Santos "O clarão ético"
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 29 July 2015Ventre de silêncio
Autor: fernanda r. mesquita on Monday, 20 July 2015
			Há algo que sobressalta e transforma
			o ideal poético que rodeia a ideia do casamento.
			Há algo que  altera  em estilhaços o quotidiano;
			a distracção que nasce do descuido,
 
      


