O poeta em seu notebook,
Postando poesias no facebook.
Ilustrando o poema enredo,
Sem fazer segredos.
No rascunho de sua imagem,
Que do seu ponho edita sua mensagem.

Em toda poesia que vem postar,
No mundo virtual de todo olhar.
Com palavras distribuídas,
No universo da vida de uma saída.
Que libera sua expressão,
De sentimentos a razão.

Todos têm o direito de protestar,
Fazer uma manifestação sem vandalizar.
E ter nossas reivindicações,
Um povo Brasileiro,
Que esta cansado de opiniões.
Uma nação consciente,
Que quer mais do nosso Presidente.

É a nação que movimenta esse País,
Pedindo uma chance de ser feliz.
É o trabalho do povo querendo ver a democracia,
Nesse sistema como renovo sem demagogia.
Onde deputados e governadores,
Não sentem as nossas dores.

O Brasil precisa exercer,
Sua democracia.
Sua liberdade de expressão,
Numa lição de sintonia.
Mostrando ao mundo,
O seu sentimento mais profundo.

Um Brasil sem vandalismo,
Onde suas revoltas e indignações,
No fundo tem o seu patriotismo.
É uma nação,
Pedindo reivindicações.
Contra um sistema que perde milhões.

É por todo País,
Que uma multidão se contradiz.
Foram vidas demonstrando,
A realidade do Brasil que esta passando.
São vidas conscientes,
De um País ainda emergente.

Numa sociedade,
Ordeira e pacífica de liberdade.
De um comportamento elogiável,
Que cobra das autoridades,
Um País mais sustentável.
São pessoas de pensamentos,
De atitudes que vivem esse momento.

Mas infelizmente a esse protesto,
Existe um meio de vandalismo sem manifesto.
São seres humanos sem noção,
Que não tem amor pela nação.
São pessoas reprovadas,
Com suas atitudes condenadas.

Um País bem preparado,
Para garantir a copa de um sonho dourado.
Onde a segurança desse evento,
Tem um legado que voa diante do vento.
Onde as cidades do mundial,
Vão coibir o vandalismo tão banal.

Onde o povo pacificamente,
Tem a liberdade de questionar.
De propor mudanças,
De uma democracia consciente.
Onde o protesto contra a copa,
Do mundo no Brasil.
Tem uma concentração,
De um povo gentil.

Neste meu sangue imaginário

toda a Natureza resplandece.

O infinito dos meus olhos descansam

no fundo do teu manto branco.

Falaremos das aves onde o mundo recomeça no vento,

das flores onde a consciência das cores e

da fragrância embelezam – te,

da água cristalina que te mantém viva,

do Sol que cintila com o alfabeto inteiro de ardência,

da boca da Noite onde morre a Aurora,

da Lua que agita o Mar,

Meu amor nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!

Lembras-te daquele fim da tarde que se prolongou até ao nascer do dia?

Tu tremias e eu tremia,

a timidez dos nossos lábios encontraram-se num beijo prolongado,

e tu amor, deixaste caído o lábio dormente e dizias-me apaixonado  não e sim.

E a noite de verão á chuva, que deu vez à aflição dos desejos incontroláveis, lembras-te?

Foram tantos os momentos únicos de amor!

Já que aqui neste mundo.

Não me é permitido ficar!

Eu não vou.

Escrevo... Escrevo...

E escrevendo planto minha semente.

Instantes preciosos...