Atitude covarde
Autor: Arlete Klens on Wednesday, 19 February 2014E esta dor que insiste em doer?
E esta dor que insiste em doer?
Vento
Ensina-me a te amar
Sei que posso
Ajude-me a tentar.
Educa meus sentidos
Dei-me o som do teu riso
Revele-me o teu sorriso.
Treina-me...
Incita-me a te notar
Imponha-me teu olho
Ofereça-me teu olhar.
Instrua-me...
Doutrine meu paladar
Beije-me ansioso
Fungue dengoso
Forma-me...
Induza-me a sonhar.
Infunda-me sua voz
Atribua-me seu falar
Ensina-me a te amar
Como é belo este calmo entardecer!
Inunda a alma de paz, de brandura.
Desperta-me emoções d' enternecer,
Põe-me na alma desejo de candura!
Ao longe, no horizonte afogueado,
Vejo safiras, rubis, a luzir,
A pérola d' âmbar em tom dourado,
Subtilmente se esconde, quer fugir.
A brisa indelével m' acaricia,
E me envolve d' amor de fantasia!
É sonho , realidade... Entrelaçados!
Quando por fim cai o entardecer,
Como é belo este calmo entardecer!
Inunda a alma de paz, de brandura.
Desperta-me emoções d' enternecer,
Põe-me na alma desejo de candura!
Ao longe, no horizonte afogueado,
Vejo safiras, rubis, a luzir,
A pérola d' âmbar em tom dourado,
Subtilmente se esconde, quer fugir.
A brisa indelével m' acaricia,
E me envolve d' amor de fantasia!
É sonho , realidade... Entrelaçados!
Quando por fim cai o entardecer,