Venham d'encontro a mim
Almas queridas e sofridas
Porque eu já não sei do fim
Em que vos vi, sombras esquecidas
Venham como voz do passado
Em que, longe, vos sei decerto -
O sonho é fugaz e errado
E a Vida um lugar deserto...
A saudade na minha lembrança -
É esta a única esperança
Que me resta...
À memória vem a vossa imagem e voz
E, nesta, o agonizar atroz
Histórias de avô e um pouco de chá.
Autor: King Epitaph on Monday, 20 January 2014Aforismo de Ghandi - O sofrimento...
Autor: Gandhi on Sunday, 19 January 2014«Fora d'Alcance»
Autor: É. de Sousa on Sunday, 19 January 2014Ainda me lembro (e com genuína) saudade, dos tempos em que "internet" era sinónimo de "forma «alternativa» de comunicação", e não "melhor forma de comunicação e oferta (sim, dessas «ofertas» mesmo)".
A moça chinesa
Autor: Fabio R. Villela on Sunday, 19 January 2014
De cor será a dor chinesa
da moça que olha triste
o dia desfolhado?
Em qual ideograma
estará escrita a lágrima
que desce a porcelana face?
De onde veio o Dragão
que lhe roubou
mãe
Autor: arresiur on Sunday, 19 January 2014
Sem ti os dias são longos, passam longos e um vazio permanece em mim.
Sinto a tua falta, o teu amor, o teu carinho.
Uma tristeza imensa invade a minha alma e dilacera o meu peito.
Vem preencher este vazio com o teu nome, tu que estás perto e longe de mim.
Deixa-me sentir esta nossa doce amizade até ao perecer das eras.
Sinto o sangue fervilhar como que envenenado na espera constante do teu ser.
Mas, sinto agora a tua mão e nada mais está perdido.
o destino me leva
Autor: LUCINEIA MAGRI on Sunday, 19 January 2014o destino me leva
Autor: LUCINEIA MAGRI on Sunday, 19 January 2014AQUELA ATRIZ
Autor: ALEXANDRE CAMPANHOLA on Sunday, 19 January 2014Esta noite num palco ilustre eu sinto
Deslizá-lo a sombra daquela atriz
E, no seu drama de amores em flux,
Verá chorando quem já foi feliz.
Quando ela entrou com seu silêncio altivo
A flutuar no vermelho tapiz,
Discreta como a lua nebulosa,
Que esconde o brilho em passos sutis.
Alguém que tinha no peito inocente
Ruídos mestos de temores vis,
Viu-se descrente num porvir horrendo,
Su`alma rota e seu cabelo gris.