"Poemas para segredar bem alto" de Arthur Santos
Autor: Arthur Santos on Thursday, 16 January 2014Sangue e Dor
Autor: Pedro on Thursday, 16 January 2014Sangue e dor
O sangue e dor
como os conjugo...
Em migalhas de insuficiência
me desfaço em choro.
E choro-te amor...
pois carpido tens de ser.
Imerso em vales infinitos de lágrimas
espalhado aos ventos que furtam os mundos.
Mundos que não só este.
Como me arde a tua marca no peito!
jazida de um ferro perfeito,
Aquecido a comprimentos de onda angelicais.
O nacarado fel que me injectaram nas veias,
transformou-se no âmbar dos teus olhos
leito
Autor: Luisa Demétrio ... on Thursday, 16 January 2014DECLARAÇÃO DE AMOR
Autor: POETA MBRA on Thursday, 16 January 2014
A vida inspira numa declaração,
De amor.
Que chama a atenção,
De o seu dispor.
Numa afirmação mais linda,
Onde a vida nunca se finda.
Conquistando o coração,
Cheio de emoção.
No ensaio inspirado,
De um casal de namorado.
Onde o amor promete amar,
A vida diante do seu olhar.
Com palavras e pensamentos,
Com atitudes de momentos.
Onde o teu sorriso,
Vem alegrar o meu paraíso.
Todas as manhãs de cada dia,
Onde te amar é a mais pura alegria.
Rainha Negra (27-10-2013)
Autor: David Wilson Ru... on Thursday, 16 January 2014Vem ser a minha Rainha
Negra como o teu coração –
Que me dás arrepios na espinha,
Que me fazes perder a razão
Danças elegantemente
Com preceitos atrativos –
Que me deixam louco, demente
Que me fazem perder os sentidos
Põe o leque negro nos teus olhos,
O xaile preto que te cobre os ombros,
As ligas e o teu rendado fio dental
Faz-me entrar numa espiral de ilusão
E será tão fácil conquistar a paixão
Que me corrói duma forma sexual!
Tiago Reis
Onde me encontro
Autor: Chumbacker on Thursday, 16 January 2014Já vi o mundo de todas as cores possíveis
poema
Autor: Luisa Demétrio ... on Wednesday, 15 January 2014"Num lancinante fundo onde o caos escriba o sexo em prosas que despes ao longo de um precipício, a minha abertura interior, trémulo, concentras-te nas labaredas que ardem e nos afundam num tempo que não é de ninguém, porque a poesia é um nome largo, o grande pulso que reflecte as folhagens em brasa que gemem expelindo impulsos longos, seivas compactas, odores entre as humidades em áreas delirantes, as figuras de estilo nos baixos ventres, a vulva onde o assombro é uma única poça de água, o êxtase onde são visíveis os lábios secretos de um poema"
Luisa Demétrio Raposo
a noite passada
Autor: arresiur on Wednesday, 15 January 2014Perdida
Autor: Marcela on Wednesday, 15 January 2014Enxugo as mãos molhadas
Sempre faço da maneira dita errada
No short, na calça