TEMPESTADE
Autor: ALEXANDRE CAMPANHOLA on Sunday, 24 November 2013Ruge o céu todo em bravura!
- Este negro patamar
Em sinistra sepultura
Vai guardando a azul candura,
Em o ocaso arremedar.
Recolhida a luz brilhante
Que lançava o imperador,
Quem nos conduz ao instante
De arcar, assim petulante,
C`os trejeitos do labor!
Agora rasgam os seios
- tetos dos seres da terra –
Com seus macabros enleios
Os raios em devaneios,
Como os gládios numa guerra!




