Quando me lançaste do teu peito
Autor: Joaquim Direitinho on Saturday, 14 September 2013O amor que nos envolveu foi mais intenso
que as profundezas das luas infinitas,
divagando pelos tempos que se elevaram acima do deslumbramento.
Estrelas douradas enlaçavam-nos em encantos febris.
Quando me lançaste do teu peito,
sonhava que morria, tanta dor descia ao meu espirito num aperto azul profundo,
tão mortífero como uma espada afiada.
Quando me lançaste do teu peito,
numa brisa agradável a tua lembrança foi rasgada .
Assola-me agora a tristeza do céu-aberto,
onde a luz se passeia em mim como um quadro lapidado
POPPER, Karl - Filósofos Modernos e Contemporâneos
Autor: Fabio R. Villela on Saturday, 14 September 2013POPPER, KARL
1902 – 1994
A Falsificabilidade. O “problema da indução”. A ameaça terrorista ante a Democracia. A indução, a dedução, o raciocínio dedutivo e o indutivo.
DOS SEUS OLHOS
Autor: Madalena on Saturday, 14 September 201351 DOS SEUS OLHOS
Se eu pudesse coloria o mundo, com as cores dos seus olhos.
Só para eu acordar sabendo que em todos os lugares você estaria.
Madalena Cordeiro
MÃOS ( OSCAR KLEMZ )
Autor: Arlete Klens on Saturday, 14 September 2013ALMA PEQUENA
Autor: Arlete Klens on Friday, 13 September 2013"Névoas e chuva sem fim" de Paulo Malekith Rema
Autor: Paulo Malekith Rema on Friday, 13 September 2013Doce Lua
Autor: Joaquim Direitinho on Friday, 13 September 2013Doce lua,
que me iluminas nesta noite vazia,
amava que esta noite dura-se para sempre,
nesta noite estás comigo.
Doce lua
que iluminas a minha mente morta,
amava que esta noite fosse eterna.
“Ter ou não ter”
Autor: António José Se... on Friday, 13 September 2013OLHOS BRILHANTES
Autor: Arlete Klens on Friday, 13 September 2013OLHOS BRILHANTES EU VEJO,
SEGUIR- ME A NOITE NA ESCURIDÃO.
SINTO O MEDO INVADIR MINHA MENTE.
SUAR MINHAS MÃOS.
ESCUTO O PALPITAR DO MEU CORAÇÃO.
MINHAS PERNAS RECUSAM-SE A IR.
MEUS PÉS DE TEIMOSOS!
ESTÃO PREGADOS NO CHÃO.
OLHOS BRILHANTES ESTÁ PERTO!
O LUGAR É DESERTO.
MESMO ASSIM O MEU SER ,
RECUSA-SE A FUGIR.
ENTÃO QUANDO CHEGA ATÉ A MIM
EU DESATO A SORRIR.
ESTE MEU SER TÃO COVARDE.




