A Calma de um Inocente
Autor: Ana Flora de So... on Wednesday, 28 August 2013
Assento o braço no
Topo da janela de
Caixilho estreito,
E encosto a cabeça
À mão pendente –
À mão pendente –
De corpo caído
Contra o parapeito.
CHORO
POR TODOS
MAS TAMBÉM
MERECEM.
NUNCA SAI
DA CASCA?
VEJA
QUE É
BONITO
LÁ FORA.
VIDA DE POETA
E assim, nasce o poeta!
Gritando, chorando!
Ao sair das entranhas, de sua mãe.
Como se a gritar para o mundo.
sua chegada!
Já prevista em um lugar!
Por algum profeta.
__Nasceu o poeta!
Dê um rosa. Uma flor é sinal de apreço, de estima, de amizade.