ideia de consumo
Autor: CharlesSilva on Sunday, 18 August 2013ideia de consumo.
Os infelizes acham que vão encontrar a felicidade nas outras pessoas. Se a minha não estiver comigo é porque ela não existe, é só uma ideia de consumo.
ideia de consumo.
Os infelizes acham que vão encontrar a felicidade nas outras pessoas. Se a minha não estiver comigo é porque ela não existe, é só uma ideia de consumo.
Certo de que sou eu mesmo o meu problema, portanto nem busco soluções. É que a minha intranquila mente é um algoritmo complicado, porém sem fórmulas prontas.
SONHO
SONHEI
CONTIGO
TAMBÉM
PEQUENA
ME LERES
TAMBÉM
E ME PEDIRES.
ETERNO
APENAS
É MAIS
O AMOR.
Penas…
que voam no tempo,
tantas são
as que encontrei,
junto às pedras
dos caminhos,
que percorri
e desbravei.
E tantas são
as minhas penas,
que vou guardando
nestas linhas,
estão no meu peito
serenas,
pois todas as penas
são minhas.
(Rui Tojeira)
Mulher forte e lutadora!
Amorosa e vencedora...
Desistir jamais,
Amiga e companheira,
Leva sua cruz sem esmorecer...
Dependendo de como se vive,
Escolha um caminho a percorrer!
Tenha na mente, inclusive
Este propósito de fazer!
Realmente tudo é possível...
SENTA-TE... A MEU LADO...
Anda... Senta-te
A meu lado...
Fala-me de quando a tua alma de menina
Não tinha ainda sido arranhada pelo tempo
Por gente que te não entendia
Näo via a dor que pingava dos teus olhos
Nem os silêncios que te amarravam o coraçäo
Fala-me de quando fugias
Por esses campos verdejantes
Para falésias errantes
Onde escondias a tua dor
E o vento te trazia o odor da maresia
E brincava com os teus cabelos
A descrição pura e simples seria muito vaga, e a afirmação projetaria um único sentido; estou velho!
Como será daqui " pra frente"?!
Os anos passaram, e certa idade se alcançou. Agora é só esperar o "dia da partida" ! nada disso...
bilhões de anos se esgotaram, raças diversificadas existiram ou ainda existem resistindo, transformações ocorreram, tecnologias avançaram e se aprimoraram, as ciências, mistérios descreveram, e o homemaí está, superando e comprovando o que a hoistória documentou, e o tempo nada "apagou"!
Séculos...
Um milênio!...
Mas que contemplar insana vaidade
Riqueza, arte pura do semblante
É ter-lhe em minhas mãos completa divindade
Com o prazer e o olhar dardejante
Aéreo, na palidez do tempo e do espaço,
Sou e vivo a fitar desmedida graça
Que não se escapa muito menos se disfarça
Na plenitude do meu dia escasso
Não há dia que eu não peça
Que faças parte de um paraíso, nume
Algo de valor que ao meu sangue cessa
E enquanto longe estiver teu olhar que doura
Dói-me a ausência do imortal lume