Ao alto encontra-se o caminho…
Certo o é, estreito de linhas tortas…
Se o apontas, o céu sabe o destino,
Das palavras escondidas e das revoltas.
Anima-te, quando não seja aldrabada
Dos escombros; dos intentos adquiridos
Aos pensamentos d’um todo; n’um nada
AMO
DE OUVIR
E OUÇO
DE TUDO.
TODOS
OS DIAS
TE AMO.
Um relógio parado no tempo, algures no meu Alentejo!
Quantas despedidas presenteou, quantas lágrimas e sorrisos despertou? Agora, choro eu por ter parado! Choram aqueles que já não o podem olhar como antes, à espera da hora «certa» para o reencontro com o «tempo».
Quantos mais por aí morreram...
«foto capturada através do meu telefone»
FEUERBACK, LUDWIG ANDREAS.
1804/1872
O Ateísmo (o deísmo e o agnosticismo)
© Registro na BNRJ/EDA sob nº 605.931 – Livro 1.161 – Fl. 121.
Antes de iniciarmos o Ensaio propriamente dito, cremos ser oportuno esclarecer algumas dúvidas que cercam o termo “Ateu”, haja vista que normalmente a ele são associados adjetivos negativos sobre o caráter da pessoa que assume essa sua descrença.
Me leve para longe,
Não interessa onde...
Só me leve pra algum lugar bem longe daqui
Um lugar onde posso te olhar e te beijar sem medo
Um lugar onde não haja fome e nem guerra.
Só me leve para um leve sonho
Me guie na estrada
Me guie no seu olhar...
Segure minha mão todo o tempo.
Não a solte nem por um segundo
O amor e o tempo
Só mesmo o tempo pode revelar a qualidade das paixões, dizia o poeta baiano. O tempo também revelará a intensidade da saudade, e o que restará um do outro em ambos. Sorrisos externos forçosos, mágoas internas corrosíveis e silenciosas. Quantas vezes em vão o amor tentou unir pessoas, entrelaçar destinos e construir sonhos. Talvez o amor por si só não resista ao tempo, ou quem sabe ele mesmo precise de ajuda para sobreviver ao tempo.
Charles Silva
É segredo
Até você dividir com alguém