AMBIGUIDADE POÉTICCA
Autor: LUCINEIA MAGRI on Thursday, 18 July 2013Fantasia
Autor: Mariana Ferreira on Thursday, 18 July 2013É a perspectiva das massas,
A ignorância dos pobres,
O pão dos fracos,
A vitória dos loucos.
Do Mar à Terra
Autor: Nuno Cordas on Thursday, 18 July 2013Alguns atropelos da minha ira enquanto navegante
faziam-me repensar. Mas navegando à bolina
o vento esmerava-se, era ofegante
quase me virou o barco. E já vejo a colina,
da serra para onde eu vou.
Deixo o mar e procuro agora, em terra sadia,
respirar o orvalho pela manhã
fotografar uma raposa, que vadia
naquele lugar, naquela terra sã.
E no aconchego daquele lugar,
silenciado pela Natureza
procuro consolo. - Vou rezar,
para que cada um de nós encontre a destreza,
e porque não a certeza,
Na mesa
Autor: camille sirat on Thursday, 18 July 2013Hoje,nesta mesa,sozinha,escrevo já bêbada
Nessa mesa de bar com um copo ao lado, um copo e um guardanapo.
Nessa mesa boêmia de bar. Eu morro.
Morro de tédio e de álcool
Nessa mesa cheia de cerveja eu escrevo já tonta
Tantos pensamentos... Cabeça á mil.
O dia começa a clarear é hora de ir.
Não posso mais ficar nesse tédio,
Esse guardanapo... Esse copo... Esses garçons que me dão mais cerveja...Essa mesa boêmia morta...
Colocam a gente num tédio e numas inspirações fora do normal.
vida vs amor
Autor: Danny on Wednesday, 17 July 2013vida....
Tantas vezes reprimida
Mudança
Autor: Danny on Wednesday, 17 July 2013Fala-se crise económica...é concerteza, mas fundamentalmente ( na minha modesta opinião) vivemos uma crise de mentalidades retrógradas e insensíveis à mudança que estamos a viver. Estas mentalidades de que falo são retrógradas, insensatas que se vêm ultrapassadas por novas que estão a emergir. Trata-se de uma mudança que que é sempre antecedida de uma crise.
quadras esquecidas
Autor: natalia on Wednesday, 17 July 2013Já meu coração se cansou
Anda aqui a contra-gosto
Foi o amor que o maltratou
Ou da vida algum desgosto.
Canto e p'ra meu desespero
Vou cumprindo sina minha
Agora o que mais quero?!
Só eu sei, quem adivinha?
Lá da terra donde vim?!
Do lugar não reza a história
Mas vos digo ainda assim
Que não me sai da memória.
Há searas de trigo loiro
Ao sol e ao vento a ondular
Ao longe ficou meu tesoiro
Mas vivo para o recordar.