QUE DIZES
Autor: AMANDU on Sunday, 7 July 2013SOU DEUS
SEI
VER.
UM LIVRE DIRECTO
Autor: AMANDU on Sunday, 7 July 2013COMO SERIA
O DIA
DE AMANHÃ
SEM
O AMANHÃ.
AMO
Autor: AMANDU on Sunday, 7 July 2013DEUS SOU
E AMO
DE TER
DEUS.
trago sonhos nos dedos
Autor: natalia on Sunday, 7 July 2013sonhei que era
mas sou a sombra do que fui
nada mais a não ser
o que de mim a vida espera.
restam os sonhos
coados pelos meus olhos,
plenos de nostalgia da infância
onde tudo era abundância,
onde a lua me tocava,
e a vida me prometia.
promessas de muito e nada.
CAMUS, Albert - Filósofos Modernos e Contemporâneos
Autor: Fabio R. Villela on Saturday, 6 July 2013CAMUS, ALBERT
1913/1960
CAMUS nasceu na Argélia, à época uma colônia francesa, em 1913. Antes de completar um ano de vida perdeu o pai, morto em combate na 1ª Guerra Mundial.
Criado apenas pela mãe teve uma infância extremamente pobre, mas ainda assim conseguiu se formar em Filosofia na Universidade de Argel.
Aos 25 anos mudou-se para a França e se uniu ao Partido Comunista Francês de onde foi expulso em 1937, dois anos após a sua filiação.
CHUVA
Autor: Juan Manuel. on Saturday, 6 July 2013Foi tão rápido
Autor: camille sirat on Saturday, 6 July 2013O beijo foi rápido,
Seu olhar foi questão de segundos
Os risos se foram tão rápido
Você se foi tão rápido...
A viagem foi rápida
Os beijos quentes e ardentes antes das aulas duraram pouco tempo
Nós duramos pouco tempo.
Você durou pouco tempo
Eu durei pouco tempo.
E Agora
Autor: Fabio R. Villela on Saturday, 6 July 2013sente-se o peso da miséria consumada e da dor acostumada.
São elas os próximos cordeiros à espera do cutelo
que as sacrificará ao Baal Capitalista
e aos seus burgueses capachos da Av. Paulista.
Giraram sonhos vãos e quimeras inúteis,
pois eis que nessa terra de coronéis,
de sacripantas de altares e madames de bordéis,
só restou outro sonho acabado
e mais um grito sufocado.
Pecados Meus Que Não Confessei
Autor: António Vicente... on Saturday, 6 July 2013Pecados Meus Que Não Confessei
Pecados meus que não confessei,
forçado fui eu a cometer-vos tanto;
agora vos deixo à este relento,
cansado estou do tanto que pequei.
Vos que pelos desejos me ofertei,
desejo da carne que pago no pranto;
não mais quero este pecado manto,
despi-vos porque má fama ganhei.
Alma minha que antes era santa,
poluiram-a seduzindo meus olhos;
mostrando-lhe os teus feitiços.
Nem que chouva água benta,
condenado estou e colho-os;
voltar, quero tanto aos começos.