O AMOR PROVA
Autor: POETA MBRA on Thursday, 30 May 2013O AMOR PROVA
O amor prova pacificamente,
O destino de uma vida constante.
Meditando nesse sentimento,
Movido pela razão do momento.
Onde o amor não é precipitado,
Quando se quer alguém do seu lado.
Nessa primeira reação,
Que vem do coração.
Onde cada pretendente,
Recebe o seu amor de presente.
Onde a vida é sempre procurada,
No caminho dessa estrada.
NAMORAR
Autor: POETA MBRA on Thursday, 30 May 2013NAMORAR
Namorar,
É nunca se cansar.
De dizer essa amor,
Que nos faz viver.
Namorar,
É sentir o prazer,
Aonde for.
Simplesmente por,
Amar.
Namorar,
É valorizar a vida.
É te sentir nos meus braços,
Nessa razão tão comovida.
Namorar,
É estar com o coração acelerado,
E ouvir que sou o teu namorado.
A VIDA É UMA INCIDÊNCIA
Autor: POETA MBRA on Thursday, 30 May 2013A VIDA É UMA INCI DÊNCIA
O encontro que muda a vida,
No dia perfeito de coisas contidas.
No tempo de relação,
Entre a vida e a sua decisão.
Encontrando na hora certa,
Uma vida que desperta.
No encontro cheio de romantismo,
Deste de o primeiro momento de companheirismo.
Deste a ocasião que se conhecem,
O amor e a vida sempre agradecem.
Vivendo a cada dia,
O que acreditam o que contagia.
NEVOEIRO
Autor: Marco Aurelio Tisi on Thursday, 30 May 2013Espaireça No Meu Íntimo Frigido
Autor: António Vicente... on Thursday, 30 May 2013Espaireça no íntimo frigido,
Do meu coração boêmio;
Do teu licor, não o farei abstêmio;
Acorda-lhe, o corpo flácido,
Todo de ti é meu prêmio
Cantam as noites o inverno,
Que orna ele c'um frio;
Deixa-o de toda dor sóbrio,
Congelando o seu inferno;
Hospeda-me no teu átrio...
António Vicente Aposiopese
Sou África
Autor: António Vicente... on Thursday, 30 May 2013A Queda Setentrional
Autor: Rhodys de Rodri... on Thursday, 30 May 2013HAIKAI
Autor: Lourdes Ramos on Thursday, 30 May 2013Intervalo
Autor: Fabio R. Villela on Thursday, 30 May 2013Nesse banco na Avenida eu assisto os passos
que levam as mulheres em brancas pernas.
E vejo os carros que atropelam o amarelo do sinal
e rugem como dragões renascidos
que correm em busca de carne fresca.
Um dia, eu escolhi rosas para um novo amor.
E foi estranho ver a melancolia da florista
que sorria tristeza.
Mas agora eu tenho que voltar.
Ainda falta falar de Kali, a deusa que bebe sangue
e atormenta e pune os homens que amaram.